Notícia
Promotora turística do Norte é hoje liquidada com 2,3 milhões de dívidas
Também há insolvências assim: A Adeturn - Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região Norte, entidade fundada por entidades públicas (como a Área Metropolitana do Porto, a ANA e o porto de Leixões) e privadas (como a Solverde, a Varzim Sol e os Hotéis Mercure), foi declarada insolvente e deverá avançar para a liquidação, decisão a tomar hoje em assembleia de credores.
Também há insolvências assim: A Adeturn - Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região Norte, entidade fundada por entidades públicas (como a Área Metropolitana do Porto, a ANA e o porto de Leixões) e privadas (como a Solverde, a Varzim Sol e os Hotéis Mercure), foi declarada insolvente e deverá avançar para a liquidação, decisão a tomar hoje em assembleia de credores.
Com uma sociedade asfixiada em dívidas, que totalizam 2,3 milhões de euros, e praticamente sem activos, os responsáveis da Adeturn decidiram dissolver a associação e criar uma outra, a partir da alteração dos estatutos de uma terceira entidade associativa, praticamente com os mesmos sócios e os mesmos objectivos.
"Conclui-se que a manutenção da empresa é inviável, atendendo a que a mesma se encontra inactiva e sem capacidade de reinserção no mercado cada vez mais concorrencial. Assim sendo, deverá prosseguir o processo como de liquidação", avança o administrador judicial da Adeturn, Ademar Leite, no relatório de insolvência, a que o Negócios teve acesso, que será hoje sufragado em assembleia de credores. Entre os créditos reclamados contam-se os da Solinca (do grupo Sonae) e da Câmara de Gaia, que totalizam 893 mil euros, constituindo-se ainda como credores entidades como as companhias aéreas de baixo custa Ryanair e Easyjet, e até uma agência de fotografia. Os créditos (privilegiados) laborais ultrapassam os 71 mil euros.
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Com uma sociedade asfixiada em dívidas, que totalizam 2,3 milhões de euros, e praticamente sem activos, os responsáveis da Adeturn decidiram dissolver a associação e criar uma outra, a partir da alteração dos estatutos de uma terceira entidade associativa, praticamente com os mesmos sócios e os mesmos objectivos.
"Conclui-se que a manutenção da empresa é inviável, atendendo a que a mesma se encontra inactiva e sem capacidade de reinserção no mercado cada vez mais concorrencial. Assim sendo, deverá prosseguir o processo como de liquidação", avança o administrador judicial da Adeturn, Ademar Leite, no relatório de insolvência, a que o Negócios teve acesso, que será hoje sufragado em assembleia de credores. Entre os créditos reclamados contam-se os da Solinca (do grupo Sonae) e da Câmara de Gaia, que totalizam 893 mil euros, constituindo-se ainda como credores entidades como as companhias aéreas de baixo custa Ryanair e Easyjet, e até uma agência de fotografia. Os créditos (privilegiados) laborais ultrapassam os 71 mil euros.
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