Notícia
Produtividade & papel na banca
Reduzir ou eliminar a utilização de papel em instituições bancárias não tem apenas um impacto ambiental positivo.É provável que a produtividade também registe melhorias significativas. E os custos diminuam.
Reduzir ou eliminar a utilização de papel em instituições bancárias não tem apenas um impacto ambiental positivo.É provável que a produtividade também registe melhorias significativas. E os custos diminuam.
Esta é uma das principais conclusões de um estudo realizado pela Lexmark, empresa que comercializa soluções de impressão e imagem, junto de 755 funcionários de instituições
bancárias em França, Alemanha, ReinoUnido, Espanha, Itália e Noruega, entre Maio e Junho deste ano, e hoje publicado no Jornal de Negócios.
Segundo este inquérito, a produtividade neste sector de actividade é limitada devido ao número de horas desperdiçadas a gerir papel. Na verdade, um quinto (21%) dos funcionários bancários gasta uma hora por dia a processar papel: desde formulários de pedidos de crédito e de empréstimos a formulários de abertura de novas contas. Ou seja, 260 horas ao final do ano.
Para ter uma ideia do impacto monetário que isto pode ter numa instituição bancária, Rui Peres, responsável pela área de grandes contas da Lexmark, exemplifica: «Um processo
simples que inclua até 10 documentos pode ter um impacto médio mensal superior a 200 euros por agência». Se tivermos em conta que cerca de 16% dos funcionários processa mais de 100 formulários por dia, é possível concluir que a gestão documental custa milhões de euros por ano ao sector bancário.