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PricewaterhouseCoopers em quinto no "ranking" das “Most Admired Knowledge Enterprises”
A PricewaterhouseCoopers está em quinto lugar no “ranking” das “Most Admired Knowledge Enterprises”, tendo subido três posições em relação à lista do ano passado. A empresa, liderada em Portugal, por José Alves classifica-se à frente de empresas como a Apple e a Google nesta tabela.
A PricewaterhouseCoopers (PwC) ficou em quinto lugar no “ranking” da “Most Admired Knowledge Enterprises” (MAKE), o revela uma subida de três posições em relação a 2012. Para este prémio, de acordo com o comunicado da empresa, foram nomeadas 150 empresas tendo, posteriormente, sido apuradas 52 finalistas, entre elas a PwC. Em primeiro lugar, ficou a Samsung, seguida da McKinsey & Company e da Toyota. Atrás da PwC, que está em quinto, estão empresas como Apple, Google e Deloitte.
Este prémio visa reconhecer as melhores práticas de gestão organizacional do conhecimento. A PwC está há 50 anos em Portugal e, de acordo com o comunicado, o presidente da empresa no País, José Alves, destaca que “é um orgulho sermos reconhecidos pela partilha e gestão de conhecimento que fazemos”.
Nos últimos dias a PwC tem estado presente nas notícias devido ao facto de cinco sócios da empresa terem ido para a KPMG, entre esses sócios está Nasser Sattar, considerado como um dos grandes nomes da consultora. A mudança de Nasser Sattar e mais quatro "partners" da consultora para a KPMG está a gerar alguma perturbação no sector, tendo em conta que envolve mais de duas dezenas de quadros e deverá resultar na transferência de vários clientes. No centro da ofensiva da KPMG está o posicionamento das consultoras em Angola.
Se olharmos para as cotadas no PSI-20, a KPMG audita as contas de cinco empresas (BCP, BES, EDP, EDP Renováveis e Espírito Santo Financial Group) e a PwC audita seis empresas (Galp Energia, Jerónimo Martins, Portucel, Semapa, Sonae Indústria e Zon Optimus). Porém, a KPMG recebeu mais no ano passado que a concorrente, isto porque os clientes, em conjunto, pagaram à KPMG 24,2 milhões de euros enquanto PwC recebeu, no total, 4,8 milhões de euros dos seus clientes acima citados.