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Portugália reduz prejuízos em 69% em 2003

A Portugália fechou o ano de 2003 com prejuízos de 4,46 milhões de euros, o que representa uma melhoria da ordem dos 10 milhões de euros face a 2002 e um resultado acima da expectativa da companhia.

20 de Fevereiro de 2004 às 18:26
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A Portugália fechou o ano de 2003 com prejuízos de 4,46 milhões de euros, o que representa uma melhoria da ordem dos 10 milhões de euros face a 2002 e um resultado acima da expectativa da companhia, que apontava para resultados de nove a dez milhões de euros negativos.

No mesmo período o resultado operacional da PGA fixou-se em 12,061 milhões de euros, contra 9,075 milhões de euros em 2002, segundo os números aprovados hoje no conselho de administração.

A Portugália registou um ligeiro decréscimo nos proveitos totais que passaram de 145,2 milhões para 141 milhões de euros. Esta quebra das receitas deve-se, segundo presidente da transportadora, João Ribeiro da Fonseca, a um decréscimo do número de passageiros, que foram 900 mil, e também a uma ligeira descida das tarifas.

O EBITDA (cash-flow operacional) situou-se em 12 milhões de euros, face a nove milhões de euros registados em 2002.

O ano ficou ainda marcado pelo aumento dos resultados extraordinários, de 801 mil euros para 2,880 milhões de euros, e pela diminuição dos encargos financeiros líquidos que se situaram em 1,8 milhões de euros, contra 7,3 milhões em 2002. Registou-se também um reajustamento para baixo das provisões e das amortizações.

A PGA espera alcançar o «break-even», resultados equilibrados, em 2004, numa previsão «conservadora», realçou ao Canal de Negócios, Ribeiro da Fonseca.

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