João Cunha, um dos responsáveis do projecto, avançou hoje, em conferência de imprensa, que o projecto tem como objectivos "democratizar a publicidade", "potenciar as marcas portuguesas" e associá-las a "projectos empreendedores".

Nesta plataforma publicitária, cada marca poderá comprar até 30 metros quadrados de espaço, avançou o responsável, justificando essa limitação com o objectivo de fazer com que as empresas com menos orçamentos possam também investir em publicidade no suporte hoje apresentado.

Além da empena (suporte pubicitário), as marcas que aderirem à iniciativa estarão visíveis em 18 ecrãs exteriores que fazem parte da rede do "Canal Lisboa". Além destes suportes, a iniciativa será veiculada em "show rooms" – que contêm ecrãs tácteis - , em "smart phones" e nas redes sociais.

A empresa, que tem o apoio institucional da Câmara Municipal de Lisboa, da Investlisboa e da Associação Empresarial de Portugal, espera que todo o espaço publicitário esteja comprado até 10 de Junho, data que João Cunha traçou para exibir todos os anunciantes.

As mais-valias geradas, que segundo as estimativas da empresa serão de 400 mil euros, servirão para apoiar a criação de "start-ups" portuguesas, disse João Cunha.