Notícia
Polícia de intervenção barra entrada de clientes na sede do BPP
A polícia de intervenção foi chamada à sede do Banco Privado Português em Lisboa, onde dezenas de clientes estão hoje a manifestar-se contra a situação da instituição financeira.
02 de Junho de 2009 às 12:52
A políci
a de intervenção foi chamada à sede do Banco Privado Português em Lisboa, onde dezenas de clientes estão hoje a manifestar-se contra a situação da instituição financeira.
A polícia barrou a entrada dos clientes na sede do banco, sendo que ainda assim algumas pessoas conseguiram entrar no edifício. A polícia entrou no local, mas um reduzido número de clientes permanece dentro da sede do banco.
Cerca de 50 a 70 clientes do banco deslocaram-se hoje do Porto para a sede do banco em Lisboa, um número que se situa abaixo das expectativas, que apontavam para a presença de cerca de 500 manifestantes.
Estes clientes admitem a possibilidade de deslocalizar o protesto para o Ministério das Finanças, disse ao Negócios José Mota, um dos manifestantes.
Explicou que o objectivo passa por ter uma reunião pacífica com alguém do banco, mas se tal não for conseguido, “todas as hipóteses estão em cima da mesa”, como passar a noite no local e passar o protesto para o Ministério das Finanças.
a de intervenção foi chamada à sede do Banco Privado Português em Lisboa, onde dezenas de clientes estão hoje a manifestar-se contra a situação da instituição financeira. A polícia barrou a entrada dos clientes na sede do banco, sendo que ainda assim algumas pessoas conseguiram entrar no edifício. A polícia entrou no local, mas um reduzido número de clientes permanece dentro da sede do banco.
Estes clientes admitem a possibilidade de deslocalizar o protesto para o Ministério das Finanças, disse ao Negócios José Mota, um dos manifestantes.
Explicou que o objectivo passa por ter uma reunião pacífica com alguém do banco, mas se tal não for conseguido, “todas as hipóteses estão em cima da mesa”, como passar a noite no local e passar o protesto para o Ministério das Finanças.
