Notícia
Petrolífera chinesa Sinopec aumenta lucros em 114% para 10.221 milhões de euros
A Sinopec lucrou 71.208 milhões de yuan (11.185 milhões de dólares, 10.221 milhões de euros), o melhor resultado "em quase uma década", segundo a empresa, que sublinhou a importância da "flutuação em alta dos preços internacionais do petróleo" durante o ano passado.
27 de Março de 2022 às 17:10
A petrolífera chinesa Sinopec, uma das maiores do setor no país, registou lucros de 11.185 milhões de dólares em 2021, cerca de 10.221 milhões de euros, um aumento de 114%, foi hoje divulgado.
De acordo com a agência Efe, que cita o relatório anual da empresa, a Sinopec lucrou 71.208 milhões de yuan (11.185 milhões de dólares, 10.221 milhões de euros), o melhor resultado "em quase uma década", segundo a empresa, que sublinhou a importância da "flutuação em alta dos preços internacionais do petróleo" durante o ano passado.
Os dividendos por ação foram de 0,588 yuan (0,09 dólares, 0,08 euros).
Quanto aos lucros operacionais, atingiram os 94.628 milhões de yuan (14.863 milhões de dólares, cerca de 13.583 milhões de euros), uma subida de 592% relativamente ao ano anterior.
A faturação da petrolífera chinesa subiu 30,2% no ano passado, até 2,74 biliões de yuan (430.530 milhões de dólares e 391.976 milhões de euros).
Relativamente aos gastos operacionais, também aumentaram 26,6%, para os 2,64 biliões de yuan (415.666 milhões de dólares, 378.433 milhões de euros).
Os ativos da companhia cresceram cerca de 8,65%, alcançando os 1,88 biliões de yuan (296.758 milhões de dólares, 270.183 milhões de euros).
Já o passivo aumentou em 14,45%, chegando aos 974.181 milhões de yuan (153.022 milhões de dólares, 139.834 milhões de euros) no final do ano passado.
No seu relatório, a empresa assinala os desafios de 2021, citando "a pandemia de covid-19" e "a débil recuperação económica global", indicando que, no entanto, beneficiou da "recuperação da procura de produtos petrolíferos refinados" e do "rápido aumento da procura por gás natural".
A Sinopec prevê que as metas de neutralidade carbónica da China e que a legislação ambiental tenham "um profundo impacto no desenvolvimento dos setores químico e energético", ao mesmo tempo que avisa no seu relatório que o setor "entrou numa fase de transição que requer ajustes estruturais e mudanças qualitativas".
A empresa assegura que "desenhará uma rota para um desenvolvimento sustentável" e que "se centrará em melhorar a sua capacidade de abastecimento", além de continuar a sua "linha de negócio do hidrogénio" e a "construção de estações fotovoltaicas".
De acordo com a agência Efe, que cita o relatório anual da empresa, a Sinopec lucrou 71.208 milhões de yuan (11.185 milhões de dólares, 10.221 milhões de euros), o melhor resultado "em quase uma década", segundo a empresa, que sublinhou a importância da "flutuação em alta dos preços internacionais do petróleo" durante o ano passado.
Quanto aos lucros operacionais, atingiram os 94.628 milhões de yuan (14.863 milhões de dólares, cerca de 13.583 milhões de euros), uma subida de 592% relativamente ao ano anterior.
A faturação da petrolífera chinesa subiu 30,2% no ano passado, até 2,74 biliões de yuan (430.530 milhões de dólares e 391.976 milhões de euros).
Relativamente aos gastos operacionais, também aumentaram 26,6%, para os 2,64 biliões de yuan (415.666 milhões de dólares, 378.433 milhões de euros).
Os ativos da companhia cresceram cerca de 8,65%, alcançando os 1,88 biliões de yuan (296.758 milhões de dólares, 270.183 milhões de euros).
Já o passivo aumentou em 14,45%, chegando aos 974.181 milhões de yuan (153.022 milhões de dólares, 139.834 milhões de euros) no final do ano passado.
No seu relatório, a empresa assinala os desafios de 2021, citando "a pandemia de covid-19" e "a débil recuperação económica global", indicando que, no entanto, beneficiou da "recuperação da procura de produtos petrolíferos refinados" e do "rápido aumento da procura por gás natural".
A Sinopec prevê que as metas de neutralidade carbónica da China e que a legislação ambiental tenham "um profundo impacto no desenvolvimento dos setores químico e energético", ao mesmo tempo que avisa no seu relatório que o setor "entrou numa fase de transição que requer ajustes estruturais e mudanças qualitativas".
A empresa assegura que "desenhará uma rota para um desenvolvimento sustentável" e que "se centrará em melhorar a sua capacidade de abastecimento", além de continuar a sua "linha de negócio do hidrogénio" e a "construção de estações fotovoltaicas".