Notícia
Paulo Portas inaugura investimento de 10 milhões da chinesa Huawei
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros marcou hoje presença na inauguração do novo centro tecnológico da empresa chinesa de telecomunicações chinesa Huawei. O novo centro resulta de um investimento de 10 milhões e contou com a colaboração da AICEP.
15 de Fevereiro de 2012 às 11:59
“Diplomacia económica”. Foi com estas duas palavras que o ministro Paulo Portas justificou – foi o próprio que questionou a sua presença – o facto de ser o ministro dos negócios estrangeiros a apadrinhar a inauguração do um novo centro tecnológico da Huawei. Paulo Portas esclareceu que a função da diplomacia económica é “ajudar as empresas portuguesas a ir para o exterior e ajudar a trazer empresas estrangeiras para Portugal”.
O novo centro é fruto de um investimento da empresa chinesa de 10 milhões de euros que se somam aos 40 milhões que a empresa já investiu, desde 2004, ano da entrada em Portugal. A inauguração do centro foi precedida da assinatura de um memorando de entendimento entre a Huawei e a AICEP, representada pelo seu presidente, Pedro Reis.
Na ocasião, Pedro Reis manifestou-se satisfeito com a assinatura do acordo adiantando que “é uma honra receber a confiança da Huawei” para investir em Portugal
O referido investimento prevê a criação de 50 postos de trabalho (a empresa emprega actualmente cerca de 100 pessoas) qualificados, embora o director da Huawei Portugal, Pedro Ferreira, tenha esclarecido que o preenchimento desses mesmos postos dependerá do evoluir da operação portuguesa da Huawei.
O novo centro é fruto de um investimento da empresa chinesa de 10 milhões de euros que se somam aos 40 milhões que a empresa já investiu, desde 2004, ano da entrada em Portugal. A inauguração do centro foi precedida da assinatura de um memorando de entendimento entre a Huawei e a AICEP, representada pelo seu presidente, Pedro Reis.
O referido investimento prevê a criação de 50 postos de trabalho (a empresa emprega actualmente cerca de 100 pessoas) qualificados, embora o director da Huawei Portugal, Pedro Ferreira, tenha esclarecido que o preenchimento desses mesmos postos dependerá do evoluir da operação portuguesa da Huawei.