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Passageiros nos aeroportos continuam com máximos históricos em agosto

Face ao pré-pandemia, há já um aumento de 11% no movimento de passageiros e de 3,2% no de carga.

Até julho, passaram pelos aeroportos nacionais mais 25% de passageiros do que no mesmo período de 2022.
João Cortesão
13 de Outubro de 2023 às 11:40
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Os aeroportos nacionais movimentaram 7,2 milhões de passageiros, em agosto, um aumento de 13,2% face ao mesmo mês do ano passado, continuando a atingir máximos históricos, segundo dados do INE, divulgados nesta sexta-feira.

"Em agosto de 2023, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 7,2 milhões de passageiros e 17.500 toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +13,2% e -8,2%, respetivamente, face a agosto de 2022", observou o Instituto Nacional de Estatística (INE), que publicou as estatísticas rápidas do transporte aéreo, referentes àquele mês.

Comparando com agosto de 2019, antes da pandemia que afetou fortemente o setor da aviação, registaram-se aumentos de 11% no movimento de passageiros e de 3,2% no de carga.

O INE apontou que "desde o início de 2023, têm-se verificado máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais", sendo que, em agosto, "registou-se o desembarque médio diário de 112.900 passageiros, valor superior ao registado em agosto de 2022 (99.400; +13,5%) e 11,5% acima do verificado em agosto de 2019 (101.300).

Entre janeiro e agosto de 2023, o número de passageiros aumentou 23,1% face a igual período de 2022, enquanto o movimento de carga e correio registou uma descida (-2,4%).

Face ao mesmo período de 2019, registaram-se acréscimos de 11,7% nos passageiros e 7,6% na carga e correio.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais até agosto, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, com crescimentos de 19,4% no número de passageiros desembarcados e 20,2% no número de passageiros embarcados, face a igual período de 2022.

Já França ocupou a segunda posição, com acréscimos de 20,9% e 21,4%, pela mesma ordem, seguindo-se Espanha, com aumentos expressivos face ao mesmo período de 2022 (+40,5% como país de origem dos voos e +40,1% como país de destino).
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