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Maude Queiroz Pereira tem 30 dias para vender acções ao irmão
Questões sobre participações e propriedades familiares atrasam saída da Semapa. Maude fica isolada.
06 de Novembro de 2013 às 00:01
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Maude Queiroz Pereira, que ficou fora do acordo conseguido na semana passada entre o irmão, o Grupo Espírito Santo (GES) e a família Carrelhas, tem um prazo de 30 dias para exercer o contrato de "tag along" que estabeleceu com o GES e vender as participações que detém nas "holdings" que controlam a Semapa em condições semelhantes.