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Lucros da Cofina sobem 33,6% em 2000 (actualização)
Os lucros da Cofina cresceram 36,3% em 2000, totalizando 6,16 milhões de euros (1,23 milhões de contos), anunciou hoje a empresa liderada por Paulo Fernandes.
A Cofina, no referido...
A Cofina, no referido comunicado, sublinhou que no último ano concretizou a aquisição de «um importante conjunto de novas participadas», reafirmando a sua posição como uma empresa «voltada para os media e as novas tecnologias».
A «holding» liderada por Paulo Fernandes (na foto) afirmou que a venda da sua participação na estação televisiva SIC-Sociedade Independente de Comunicação permitiu a amortização do «goodwill» de todas as empresas adquiridas, com excepção da Presslivre, que controla o «Correio da Manhã».
Ao longo do último exercício, a Cofina «passou a deter 80% da IMC, a empresa que congrega os investimentos nos media e nas novas tecnologias», e que possui 99,76% da Investec, companhia que controla vários meios de comunicação social.
Entre as empresas de comunicação social detidas indirectamente pela Cofina encontram-se, para além do Canal de Negócios, o «Record», o «Correio da Manhã», a «Máxima», o «Jornal de Negócios» e a «Automotor», entre outros.
No sector industrial, a Cofina garantiu no último ano uma participação de 85,38% na Celulose do Caima, através do lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA).
A «holding» vai passar a deter uma participação de 20% no Grupo VAA, resultante da operação de concentração entre a Atlantis e a Vista Alegre, uma operação que já foi aprovada pelos accionistas de ambas as empresas.
A Cofina encerrou a cotar nos 1,98 euros (397 escudos), a ganhar 3,13%.