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Lucros da Brisa deverão crescer 38% no primeiro semestre

O resultado líquido da Brisa deverá ser de 86,9 milhões de euros, mais 24 milhões que os lucros registados no primeiro trimestre de 2003. No lado das receitas, pesam os eventos internacionais que ocorreram este ano, mas os analistas concentram as atenções

24 de Agosto de 2004 às 07:01
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O resultado líquido da Brisa deverá ser de 86,9 milhões de euros, mais 24 milhões que os lucros registados no primeiro trimestre de 2003. No lado das receitas, pesam os eventos internacionais que ocorreram este ano, mas os analistas concentram as atenções nas rubricas de custos, avança o Jornal de Negócios de hoje.

A Brisa [BRISA] vai anunciar os resultados referentes ao segundo trimestre – e, consequentemente, ao primeiro semestre – de 2004 após o fecho da sessão bolsista de quarta-feira, depois de já ter desvendado as receitas provenientes das portagens, que representam cerca de 90% das receitas totais.

Os analistas têm o trabalho mais facilitado e concentram os esforços no cálculo dos custos, um campo em que estão mais apreensivos. A média das estimativas de oito analistas aponta para um lucro de 86,9 milhões de euros, uma subida de 38,3% face aos 62,8 milhões conseguidos no primeiro semestre do ano passado.

A empresa liderada por Vasco de Mello anunciou, no final de Julho, um aumento de 6,6% das receitas de portagens (0,6 pontos percentuais acima das previsões da própria empresa) para os 250 milhões de euros – precisamente o valor das receitas totais no primeiro semestre de 2003.

Não obstante, as estimativas dos analistas divergem. Manuel Preto, do Santander, antecipa o menor valor para as receitas totais (270 milhões de euros), enquanto aUBS prevê o maior acréscimo (281 milhões de euros).

Em média, as receitas deverão crescer 10,7%, 3,7 pontos percentuais acima das previsões da própria empresa. Em relação ao EBITDA («cash-flow» operacional) a média de previsões sugere 203,9 milhões, mais 5% que o período homólogo do ano passado.

Margarida Mira, analista da Espírito Santo Research que segue a Brisa, estima um crescimento de 11% dos custos, mas salienta que «seria positivo».

Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.

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