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Lisgráfica abre falência: deixa 110 pessoas no desemprego e dívidas de 79 milhões
Fecho de portas da gráfica que era responsável pela impressão do Expresso e Visão, acontece depois de o tribunal de Sintra ter recusado homologar o plano de recuperação da empresa, levando a empresa a fechar portas. Empresa empregava mais de uma centena de trabalhadores.
16 de Outubro de 2024 às 08:51
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A Lisgráfica, responsável pela impressão de jornais e revistas como o Expresso e Visão, abriu falência. A empresa estava já numa situação financeira muito difícil, depois de o tribunal de Sintra ter recusado homologar o plano de recuperação, levando a empresa a fechar portas.
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