Notícia
LBC vai investir mais de meio milhão de euros em centro de competências em IA
O recrutamento já está a avançar, devendo o centro de competências contar com mais de duas dezenas de pessoas.
31 de Agosto de 2024 às 10:27
A LBC - Leadership Business Consulting vai investir "mais de meio milhão de euros" no centro de competências em inteligência artificial (IA) entre 2024 e 2026, diz em entrevista à Lusa o CEO e fundador, Carlos Oliveira.
"Estamos a construir um centro de competências de inteligência artificial que é Lisboa, Munique e São Francisco, temos vários parceiros e queria ter isso em plena força e com muitos projetos em 2026", afirma o 'managing partner' da empresa de consultoria estratégica, transformação digital e desenvolvimento de talento, Carlos Oliveira.
Este projeto representa um investimento de "mais de meio milhão de euros em 2024, 2025 e 2026", o qual será aplicado "em pessoas e aplicações", sublinha o presidente executivo.
Para já, está a avançar o "recrutamento", sendo que o centro de competências deverá contar com mais de "duas dezenas de pessoas".
"Temos uma série de empresas de inteligência artificial que são parceiras e começámos já em duas áreas a fazer implementação", prossegue Carlos Oliveira, apontando a de assistentes virtuais e outra na formação.
Um dos desafios do centro de competências "é ter pessoas com alguma reputação baseadas em Munique e São Francisco", ou seja, recrutar pessoas que façam "mesmo a diferença", reforça o responsável.
"Não vamos estar a desenvolver 'foundation models' [modelo base] só vamos estar a desenvolver aplicações para clientes", explicita.
Questionado sobre o impacto da inteligência artificial no seu negócio, Carlos Oliveira considera que vai ser "totalmente disruptivo".
Por exemplo, a prestação de serviços "é uma das áreas que vai ter a maior disrupção, primeiro da forma como nós trabalhamos internamente: a produtividade interna vai aumentar brutalmente", aponta.
A segunda área "é no trabalho que fazemos para os clientes" e a terceira "é a nossa prestação de serviços tem de ter inteligência artificial aos clientes".
"Estamos a construir um centro de competências de inteligência artificial que é Lisboa, Munique e São Francisco, temos vários parceiros e queria ter isso em plena força e com muitos projetos em 2026", afirma o 'managing partner' da empresa de consultoria estratégica, transformação digital e desenvolvimento de talento, Carlos Oliveira.
Para já, está a avançar o "recrutamento", sendo que o centro de competências deverá contar com mais de "duas dezenas de pessoas".
"Temos uma série de empresas de inteligência artificial que são parceiras e começámos já em duas áreas a fazer implementação", prossegue Carlos Oliveira, apontando a de assistentes virtuais e outra na formação.
Um dos desafios do centro de competências "é ter pessoas com alguma reputação baseadas em Munique e São Francisco", ou seja, recrutar pessoas que façam "mesmo a diferença", reforça o responsável.
"Não vamos estar a desenvolver 'foundation models' [modelo base] só vamos estar a desenvolver aplicações para clientes", explicita.
Questionado sobre o impacto da inteligência artificial no seu negócio, Carlos Oliveira considera que vai ser "totalmente disruptivo".
Por exemplo, a prestação de serviços "é uma das áreas que vai ter a maior disrupção, primeiro da forma como nós trabalhamos internamente: a produtividade interna vai aumentar brutalmente", aponta.
A segunda área "é no trabalho que fazemos para os clientes" e a terceira "é a nossa prestação de serviços tem de ter inteligência artificial aos clientes".