Notícia
Judiciária apreende obras de arte falsificadas em Lisboa e no Porto
Júlio Pomar, Bual, Cargaleiro, Vieira da Silva. A Polícia Judiciária apreendeu mais de uma centena dezenas de obras de arte falsificadas, em Lisboa e no Porto.
22 de Abril de 2010 às 18:31
Júlio Pomar, Bual, Cargaleiro, Vieira da Silva. A Polícia Judiciária apreendeu mais de uma centena dezenas de obras de arte falsificadas, em Lisboa e no Porto.
As diligências, feitas através da directoria do Norte da PJ, resultaram na apreensão, em Lisboa, de cerca de oito dezenas de pinturas, serigrafias e desenhos falsificados como sendo de obras assinadas por autores consagrados, como Júlio Pomar, Bual, Júlio Resende, Cruzeiro Seixas, Cargaleiro, Malangatana, Vieira da Silva e Nadir Afonso.
De acordo com um comunicado da Judiciária, esta acção “inscreveu-se em investigação que se desenvolve há mais de um ano e no âmbito da qual já havia sido detida a presumível autora material das falsificações e feita a apreensão de mais cerca de duas dezenas de obras contrafeitas, para além da constituição como arguidos e do interrogatório de alguns comerciantes envolvidos nas transacções”.
No âmbito de uma outra investigação, a decorrer em paralelo, foram detectados e apreendidos, numa casa leiloeira do Porto, um tríptico em madeira com osso e marfim e uma pintura reproduzindo obra de Nuno Gonçalves, como sendo dos séculos XV e XVI, quando na realidade são reproduções dos séculos XIX e XX.
As diligências, feitas através da directoria do Norte da PJ, resultaram na apreensão, em Lisboa, de cerca de oito dezenas de pinturas, serigrafias e desenhos falsificados como sendo de obras assinadas por autores consagrados, como Júlio Pomar, Bual, Júlio Resende, Cruzeiro Seixas, Cargaleiro, Malangatana, Vieira da Silva e Nadir Afonso.
No âmbito de uma outra investigação, a decorrer em paralelo, foram detectados e apreendidos, numa casa leiloeira do Porto, um tríptico em madeira com osso e marfim e uma pintura reproduzindo obra de Nuno Gonçalves, como sendo dos séculos XV e XVI, quando na realidade são reproduções dos séculos XIX e XX.