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Joaquim Coimbra soube de irregularidades no Insular em Fevereiro de 2008 (act.)

Joaquim Coimbra, accionista da SLN, soube que havia irregularidades num banco em Cabo Verde a 12 de Fevereiro de 2008, dia em que José de Oliveira Costa renunciou à liderança da SLN e do BPN. Foi o próprio Oliveira e Costa que informou Coimbra e outros três accionistas do "problema no Insular", garantindo que "o buraco nunca seria superior a 150 milhões de euros".

14 de Abril de 2009 às 19:27
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Joaquim Coimbra, accionista da SLN, soube que havia irregularidades num banco em Cabo Verde a 12 de Fevereiro de 2008, dia em que José de Oliveira Costa renunciou à liderança da SLN e do BPN. Foi o próprio Oliveira e Costa que informou Coimbra e outros três accionistas do "problema no Insular", garantindo que "o buraco nunca seria superior a 150 milhões de euros".

"Soubémos que havia irregularidades num banco em Cabo Verde. Pensávamos que era o BPN IFI mas foi-nos dito que era o Insular", adiantou Joaquim Coimbra na comissão de inquérito à nacionalização do BPN. Nesse dia, o investidor e outros três accionistas da SLN - Fernando Cordeiro, Adelino Silva e Almiro Silva - tiveram uma reunião com Oliveira Costa e Francisco Sanches em que foram informados de vários factos sobre o grupo.

"Oliveira Costa disse que o buraco nunca seria superior a 150 milhões de euros e que tinha cobertura, pois havia a colecção dos quadros do Miró que estavam avaliados em 150 milhões de euros e registados no balanço por 70 milhões, o que dava uma margem de 80 milhões. Além disso, havia mais-valias em projectos imobiliários", afirmou Joaquim Coimbra.

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