Presente em Portugal desde 1967, onde emprega actualmente cerca de 160 pessoas, a Fujifilm veio mesmo para ficar, estando a reforçar a importância do seu centro de Vila Nova de Gaia na estrutura global do grupo nipónico.

Esta terça-feira, 29 de Novembro, a Fujifilm apresentou, na cidade irmã do Porto, o seu Global Service Center em Portugal, que inclui o centro de reparação de endoscópios e "o maior centro de assistência técnica na Europa (CRS) para a gama de câmaras digitais e objetivas da multinacional japonesa", garante a empresa, em comunicado.

O chamado "Camera Repair Service" tem como missão "disponibilizar serviços profissionais de elevada qualidade, na área da reparação, calibração e manutenção de equipamentos fotográficos digitais, câmaras e objectivas e analógicas".

No seu arranque, este centro "altamente técnico" contará "com cerca de duas dezenas de profissionais, prevendo-se a sua ampliação a curto prazo", adianta a Fujifilm.

O novo centro será responsável pela prestação de serviços a países como Portugal, Espanha, Suíça, Bélgica, Holanda, Áustria, Alemanha, República Checa, Dinamarca, Grécia, Hungria, Croácia, Itália, Islândia, Lituânia, Malta, Polónia, Suécia, Eslováquia, Israel e África do Sul.

"A breve prazo, serão ainda assegurados também serviços para França, Eslovénia e Irlanda, atingindo 25 países", remata o grupo japonês.

"É um orgulho enorme para o nosso país e para as nossas equipas, reforçarmos a nossa posição no contexto da Fujifilm Europa e Internacional. O CRS é mais um centro de serviços especializados que conseguimos captar para Portugal, prestando serviços profissionais especializados a dezenas de países na Europa, África e Médio Oriente", começa por enfatizar Pedro Mesquita, diretor-geral da Fujifilm para Portugal e Espanha.

"Neste momento, o Global Service Center de Portugal é o maior a nível europeu, e o nosso objetivo passa por continuar a reforçar a nossa posição competitiva, atraindo para o país mais centros de serviços", sinaliza Pedro Mesquita, radiologia de formação que no final de 2017 sucedeu ao espanhol Antonio Alcalá no controlo das operações ibéricas da Fujifilm.

A Fujifilm Portugal desenvolve a sua atividade em três áreas: "Imaging", desde à captura à impressão da fotografia; "Graphic Communication", incluindo sistemas de impressão digital de grande formato, soluções de software para gestão de fluxo de trabalho e POD (‘printing on demand’); e "Healthcare", incluindo um "extenso e abrangente portfólio de soluções médicas que permitem dar resposta ao nível da prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças".