Notícia
Indemnizações do despedimento colectivo na Groundforce deverão ascender a 11 milhões
Fernando Melo, administrador-delegado da Groundforce sublinhou hoje que não havia alternativa ao despedimento colectivo de 336 pessoas em Faro porque a empresa tinha 8 milhões de prejuízos por ano. Veja aqui o vídeo
“Infelizmente tivemos que chegar a esta situação. Andámos a adiar há dois anos esta tomada de decisão. Isto é muito penoso para todos nós”, sublinhou Fernando Melo em conferência de imprensa, acrescentando que a empresa em Faro “factura 5 milhões de euros por ano e tem 13 milhões de custos. Ou seja tem 8 milhões de prejuízos por ano em Faro. E portanto esta situação é completamente insustentável”.
“Em paralelo, fomos notificados pelo INAC para apresentar um plano de reestruturação da empresa. E porquê? Porque para o ano serão atribuídas as novas licenças de ‘handling’ onde se nós não mostrarmos sustentabilidade da empresa à luz das leis comunitárias, não será atribuída a licença de ‘handling’ à Groundforce”. O responsável disse ainda que informaram a tutela e os sindicatos e que, para o despedimento colectivo “a base de partida é o que está na lei”, acrescentando que o montante das indemnizações será “aproximadamente de 10 a 11 milhões de euros”.
Fernando Melo sublinhou também que, “se não for revisto o acordo da empresa isso traz sérios problemas”.
“Em paralelo, fomos notificados pelo INAC para apresentar um plano de reestruturação da empresa. E porquê? Porque para o ano serão atribuídas as novas licenças de ‘handling’ onde se nós não mostrarmos sustentabilidade da empresa à luz das leis comunitárias, não será atribuída a licença de ‘handling’ à Groundforce”. O responsável disse ainda que informaram a tutela e os sindicatos e que, para o despedimento colectivo “a base de partida é o que está na lei”, acrescentando que o montante das indemnizações será “aproximadamente de 10 a 11 milhões de euros”.
Fernando Melo sublinhou também que, “se não for revisto o acordo da empresa isso traz sérios problemas”.