Notícia
Ikea garante que não haverá despedimentos em Portugal
A empresa sueca Ikea negou intenção de despedir funcionários em Portugal, apesar do anúncio pela casa-mãe de suprimir cerca de cinco mil postos de trabalho em todo o mundo.
24 de Junho de 2009 às 10:44
A empresa sueca Ikea negou intenção de despedir funcionários em Portugal, apesar do anúncio pela casa-mãe de suprimir cerca de cinco mil postos de trabalho em todo o mundo.
"Em Portugal, vamos cumprir completamente os planos de expansão com que nos tínhamos comprometido, pelo que essa situação não abrange Portugal", disse à Lusa a responsável pelas relações da empresa com a imprensa.
O director-geral da empresa sueca de imobiliário, Anders Dahlvig, anunciou terça-feira que vão ser suprimidos cerca de cinco mil empregos em todo o mundo, devido à crise económica, apesar de prever um volume de negócios recorde para 2009.
"Nunca pensámos trabalhar mediante uma redução da força de trabalho tão maciça (...) Mas isto é totalmente necessário para adaptar os nossos custos e a nossa capacidade à procura que está a ser mais fraca do que o previsto", disse Anders Dahlvig ao diário sueco Dagens Industri.
Apesar da crise, o Ikea prevê um volume de negócios recorde de 21,5 mil milhões de euros para o exercício fiscal em curso (que termina a 31 de Agosto), contra os 21,2 mil milhões de euros no ano anterior.
Em Portugal, a empresa tem duas lojas, uma em Alfragide e outra em Matosinhos.
Globalmente, o plano de investimento do Ikea em Portugal está orçado em 660 milhões de euros, prevendo a instalação de sete lojas - três na Grande Lisboa, duas no Grande Porto, uma na zona Sul e outra no Centro - para além de dois centros comerciais Inter IKEA Centre Group (um deles, o MAR Shopping, já inaugurado junto à loja de Matosinhos) e três fábricas Swedwood Group, em Paços de Ferreira.
Segundo dados revelados terça-feira pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), o Ikea foi o associado que apresentou o crescimento mais acentuado no ano passado, com 51 por cento face a 2007, devido à abertura da loja de Matosinhos.
No ranking da APED, relativo ao volume da facturação em Portugal, o Ikea representa o oitavo lugar.
"Em Portugal, vamos cumprir completamente os planos de expansão com que nos tínhamos comprometido, pelo que essa situação não abrange Portugal", disse à Lusa a responsável pelas relações da empresa com a imprensa.
"Nunca pensámos trabalhar mediante uma redução da força de trabalho tão maciça (...) Mas isto é totalmente necessário para adaptar os nossos custos e a nossa capacidade à procura que está a ser mais fraca do que o previsto", disse Anders Dahlvig ao diário sueco Dagens Industri.
Apesar da crise, o Ikea prevê um volume de negócios recorde de 21,5 mil milhões de euros para o exercício fiscal em curso (que termina a 31 de Agosto), contra os 21,2 mil milhões de euros no ano anterior.
Em Portugal, a empresa tem duas lojas, uma em Alfragide e outra em Matosinhos.
Globalmente, o plano de investimento do Ikea em Portugal está orçado em 660 milhões de euros, prevendo a instalação de sete lojas - três na Grande Lisboa, duas no Grande Porto, uma na zona Sul e outra no Centro - para além de dois centros comerciais Inter IKEA Centre Group (um deles, o MAR Shopping, já inaugurado junto à loja de Matosinhos) e três fábricas Swedwood Group, em Paços de Ferreira.
Segundo dados revelados terça-feira pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), o Ikea foi o associado que apresentou o crescimento mais acentuado no ano passado, com 51 por cento face a 2007, devido à abertura da loja de Matosinhos.
No ranking da APED, relativo ao volume da facturação em Portugal, o Ikea representa o oitavo lugar.