Notícia
Grupo da EDP no Brasil recebe linha de crédito de banco estatal
A unidade brasileira da EDP, Grupo Energias do Brasil, obteve aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) daquele país para uma linha de crédito com um limite de 900 milhões de reais (304 milhões de euros).
02 de Dezembro de 2008 às 15:37
A unidade brasileira da EDP, Grupo Energias do Brasil, obteve aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) daquele país para uma linha de crédito com um limite de 900 milhões de reais (304 milhões de euros).
A empresa vai utilizar o dinheiro para ajudar a financiar o seu plano de investimento de 2008 a 2012, segundo um comunicado do BNDES.
Os recursos do limite de crédito aprovado serão aplicados em três empresas do grupo: as distribuidoras Bandeirante Energia S.A e Espírito Santo Centrais Elétricas S.A (Escelsa) e a geradora Energest S.A, refere o comunicado.
A Bandeirante actua em 28 municípios de São Paulo e serve uma população de 4,4 milhões de habitantes.
A Escelsa abrange 70 dos 78 municípios do Espírito Santo e serve uma população de 3,2 milhões de habitantes. A Energest controla principalmente Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH), com capacidade instalada de 342,2 MW.
A maior parte do financiamento do BNDES será destinada a investimentos de geração que propiciaram praticamente a duplicação da sua capacidade instalada, passando dos actuais 1.043 MW para 2.302 MW em 2012. Os projectos incluem a construção de seis PCH, “reflectindo a tendência de aumento da participação dessas pequenas centrais no parque gerador do grupo” Energias do Brasil, salienta o comunicado do banco estatal.
“No secor de distribuição, o grupo investirá em melhorias no sistema de distribuição, com redução de custos e recuperação de receitas (combate às fraudes), expansão do sistema, em eficiência energética e em pesquisa e desenvolvimento”.
Com os novos investimentos, o grupo estima um crescimento do número de consumidores da energia distribuída e redução de perdas totais progressivamente até 2012, ano de conclusão do plano actual.
A Energias do Brasil é uma holding de capital aberto, que detém investimentos no sector de energia eléctrica no país, consolidando actividades de geração, comercialização e distribuição nos Estados de São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
A empresa vai utilizar o dinheiro para ajudar a financiar o seu plano de investimento de 2008 a 2012, segundo um comunicado do BNDES.
A Bandeirante actua em 28 municípios de São Paulo e serve uma população de 4,4 milhões de habitantes.
A Escelsa abrange 70 dos 78 municípios do Espírito Santo e serve uma população de 3,2 milhões de habitantes. A Energest controla principalmente Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH), com capacidade instalada de 342,2 MW.
A maior parte do financiamento do BNDES será destinada a investimentos de geração que propiciaram praticamente a duplicação da sua capacidade instalada, passando dos actuais 1.043 MW para 2.302 MW em 2012. Os projectos incluem a construção de seis PCH, “reflectindo a tendência de aumento da participação dessas pequenas centrais no parque gerador do grupo” Energias do Brasil, salienta o comunicado do banco estatal.
“No secor de distribuição, o grupo investirá em melhorias no sistema de distribuição, com redução de custos e recuperação de receitas (combate às fraudes), expansão do sistema, em eficiência energética e em pesquisa e desenvolvimento”.
Com os novos investimentos, o grupo estima um crescimento do número de consumidores da energia distribuída e redução de perdas totais progressivamente até 2012, ano de conclusão do plano actual.
A Energias do Brasil é uma holding de capital aberto, que detém investimentos no sector de energia eléctrica no país, consolidando actividades de geração, comercialização e distribuição nos Estados de São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Tocantins.