Notícia
Governo autoriza empréstimo até 120 milhões ao Metro de Lisboa
Despacho das Finanças refere que operação respeita as orientações para o aumento do endividamento das empresas do Estado
06 de Janeiro de 2011 às 09:32
O Governo autorizou a emissão de um empréstimo obrigacionista no valor de 120 milhões de euros ao Metropolitano de Lisboa, com a garantia pessoal do Estado, de acordo com um despacho hoje publicado em Diário da República.
O empréstimo, segundo o diploma, tem como finalidade o "financiamento do plano de expansão e modernização da rede do Metropolitano de Lisboa bem como as responsabilidades inerentes às infra-estruturas de longa duração".
De acordo com o despacho assinado a 15 de Dezembro do ano passado pelo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, o Metro de Lisboa fica autorizado a emitir obrigações no montante até 120 milhões de euros, com a garantia pessoal do Estado para cumprimento das obrigações de capital e juros, fixando a taxa de garantia em 0,2% ao ano.
De acordo com a ficha técnica, o Deutsche Bank é a instituição responsável pela operação. O valor nominal das obrigações é de 50 mil euros e o prazo da emissão é de 15 anos, sendo o reembolso efectuado "de uma só vez no final do prazo da emissão".
O despacho refere que "a presente operação respeita as orientações relativas à variação do endividamento fixadas no Programa de Estabilidade e Crescimento 2010 -2013”, as quais determinaram um tecto de 7% em 2010 e de 6% em 2011 para o aumento do endividamento das empresas do Estado.
O empréstimo, segundo o diploma, tem como finalidade o "financiamento do plano de expansão e modernização da rede do Metropolitano de Lisboa bem como as responsabilidades inerentes às infra-estruturas de longa duração".
De acordo com a ficha técnica, o Deutsche Bank é a instituição responsável pela operação. O valor nominal das obrigações é de 50 mil euros e o prazo da emissão é de 15 anos, sendo o reembolso efectuado "de uma só vez no final do prazo da emissão".
O despacho refere que "a presente operação respeita as orientações relativas à variação do endividamento fixadas no Programa de Estabilidade e Crescimento 2010 -2013”, as quais determinaram um tecto de 7% em 2010 e de 6% em 2011 para o aumento do endividamento das empresas do Estado.