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Gestor português saiu da Telefónica com indemnização de 12 milhões

António Viana-Baptista bateu com a porta, na Telefónica, no final de 2007. Com uma carreira de quase uma década na operadora de telecomunicações espanhola, o executivo português era, então, o responsável máximo do negócio fixo e móvel em Espanha, mas queria mais. Ambicionava chegar a administrador-delegado.

27 de Fevereiro de 2009 às 00:01
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António Viana-Baptista bateu com a porta, na Telefónica, no final de 2007. Com uma carreira de quase uma década na operadora de telecomunicações espanhola, o executivo português era, então, o responsável máximo do negócio fixo e móvel em Espanha, mas queria mais. Ambicionava chegar a administrador-delegado.

Com a nomeação de Julio Linares para este cargo, no final de 2007, Viana-Baptista decidiu sair, levando consigo um cheque num valor superior a 11,8 milhões de euros. O Negócios tentou, sem sucesso, saber o actual cargo profissional do gestor português.

O pagamento feito ao economista luso, que cessou funções no grupo Telefónica em 31 de Janeiro de 2008, divide-se entre 8,584 milhões de euros de indemnização - pelo contrato de alta direcção que tinha desde Outubro de 1998 - e 3.289.972 euros resultantes de retribuição fixa e variável, pagamentos em espécie (acções), incentivos de longo prazo (correspondentes aos três anos anteriores e que deviam ser pagos em 2008) e a liquidação correspondente a serviços prestados que ainda não tinham sido pagos, segundo o comunicado de resultados de 2008 que a Telefónica fez , ontem, ao mercado.

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