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Galp quer dispersão em bolsa este ano

A Galp Energia está pronta para a dispersão em bolsa em 2005, diz o presidente da holding. Ferreira do Amaral adianta que irá recomendar ao próximo Governo que avance com a operação estava prevista para este ano nas Grandes Opções do Plano, mas cujo calen

04 de Fevereiro de 2005 às 14:09
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A Galp Energia está pronta para a dispersão em bolsa em 2005, diz o presidente da holding. Ferreira do Amaral adianta que irá recomendar ao próximo Governo que avance com a operação estava prevista para este ano nas Grandes Opções do Plano, mas cujo calendário sofreu nova indefinição na sequência do impasse na reestruturação da energia e no acordo com a Petrocer.

Sem querer comentar estas questões, por serem matéria para os accionistas, Ferreira do Amaral considera que a dispersão da Galp tem todas as condições para ser o maior sucesso da bolsa portuguesa, por causa da performance sustentada que a empresa tem apresentado nos últimos anos, quer ao nível dos resultados, quer ao nível dos rácios, melhores do que os de algumas empresas concorrentes.

«Tenho a certeza de que será o maior sucesso. É uma empresa transparente e fácil de entender pelos accionistas» e qualquer aforrador quererá ter acções da Galp, sublinhou.

Empresa emprega jovens com dificuldades de desenvolvimento

O gestor falava à margem da assinatura de um protocolo com a CADIn, um centro de apoio ao desenvolvimento infantil, uma iniciativa lançada há dois anos e que conta com a participação de várias empresas de referência como a Logoplaste, a Galp Energia, o BPI, o BCP, a CGD, as fundações Gulbenkian, Oriente e Stanley Ho, a Cap Gemini.

O protocolo hoje assinado visa promover iniciativas empresariais para a integração profissional de jovens com dificuldades de desenvolvimento. A Galp deu o primeiro passo na área de serviço de Cascais onde já está a trabalhar uma jovem e está a preparar a eventual integração de mais duas pessoas.

Apesar de existir já o interesse de outras empresas, o presidente da CADIn, Filipe de Botton, alertou para a existência de 100 mil crianças que vão necessitar de ajuda para a fase posterior de integração na vida profissional e social e apelou para que o exemplo da Galp inspirasse outras empresas a acolher jovens nestas condições.

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