Notícia
Finibanco recomenda aos accionistas que aceitem OPA do Montepio (act)
Conselho de Administração aprovou por unanimidade a recomendação aos accionistas, sugerindo que estes aceitem a proposta de oferta que lhes é apresentada.
O Finibanco – Holding aprovou o relatório do conselho de administração e recomendou aos accionistas que aceitem a proposta de oferta lançada pelo Montepio, refere o comunicado da instituição bancária à CMVM.
Segundo o Finibanco, esta oferta deverá ser “interpretada de forma estimulante e positiva, particularmente pelos colaboradores e clientes, uma vez que irá potenciar as actuais competências e capacidades do Finibanco Holding, na medida em que o oferente é uma instituição bancária centenária, assente numa sólida estrutura de capitais próprios e elevada reputação”.
Relativamente às repercussões da OPA nos interesses dos clientes e nos locais em que o Finibanco Holding exerce a actividade, o conselho de administração diz não antever alterações significativas da política comercial que possam afectar negativamente os clientes do Finibanco e os seus fornecedores.
“Até à presente data, o conselho de administração não recebeu por parte dos trabalhadores da sociedade, directamente ou através dos seus representantes, qualquer parecer quanto às repercussões da oferta ao nível do emprego”, adianta o comunicado.
Recorde-se que o Montepio Geral informou no projecto de anúncio de lançamento de que é titular de 1.092.588 acções do Finibanco Holding, a que correspondem 0,62% direitos de voto.
A contrapartida oferecida é de 1,95 euros por cada acção. Considerando as acções detidas, à data da recepção do projecto de anúncio, pela Caixa Económica Montepio Geral, poderão ser apresentadas para aquisição, nos termos da oferta, 173.907.412 acções, sendo, em consequência, de 339,1 milhões de euros o montante global da oferta.
A oferta está subordinada à aquisição pela oferente de um número de acções que, adicionadas às detidas pela Caixa Económica Montepio Geral e às que venham eventualmente a ser adquiridas fora da oferta pelo oferente ou pela Caixa Económica Montepio Geral, representem pelo menos 75% dos direitos de voto do Finibanco Holding.
No conselho de administração do Finibanco está a família Costa Leite, que é a maior accionista do banco liderado por Humberto Costa Leite, o que sugere que também irá vender.
Segundo o Finibanco, esta oferta deverá ser “interpretada de forma estimulante e positiva, particularmente pelos colaboradores e clientes, uma vez que irá potenciar as actuais competências e capacidades do Finibanco Holding, na medida em que o oferente é uma instituição bancária centenária, assente numa sólida estrutura de capitais próprios e elevada reputação”.
“Até à presente data, o conselho de administração não recebeu por parte dos trabalhadores da sociedade, directamente ou através dos seus representantes, qualquer parecer quanto às repercussões da oferta ao nível do emprego”, adianta o comunicado.
Recorde-se que o Montepio Geral informou no projecto de anúncio de lançamento de que é titular de 1.092.588 acções do Finibanco Holding, a que correspondem 0,62% direitos de voto.
A contrapartida oferecida é de 1,95 euros por cada acção. Considerando as acções detidas, à data da recepção do projecto de anúncio, pela Caixa Económica Montepio Geral, poderão ser apresentadas para aquisição, nos termos da oferta, 173.907.412 acções, sendo, em consequência, de 339,1 milhões de euros o montante global da oferta.
A oferta está subordinada à aquisição pela oferente de um número de acções que, adicionadas às detidas pela Caixa Económica Montepio Geral e às que venham eventualmente a ser adquiridas fora da oferta pelo oferente ou pela Caixa Económica Montepio Geral, representem pelo menos 75% dos direitos de voto do Finibanco Holding.
No conselho de administração do Finibanco está a família Costa Leite, que é a maior accionista do banco liderado por Humberto Costa Leite, o que sugere que também irá vender.