Notícia
Filial do grupo Roullier adquire Quinta de São José na Região Demarcada do Douro
A Quinta de São José está integrada na área classificada como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO e tem uma área total de 20 hectares, 15 dos quais dedicados à vinha.
21 de Setembro de 2023 às 11:18
A filial em Portugal do grupo Roullier para a atividade vitivinícola, Falua, adquiriu a Quinta de São José, em Ervedosa do Douro, com o intuito de "ganhar escala" e se posicionar no mercado nacional e internacional, revelou o administrador.
Em declarações à Lusa, o administrador da Falua, Rui Rosa, destacou que este é "um projeto diferente" e permitirá à filial posicionar-se no mercado nacional e internacional.
O grupo, que já tem atividade na região do Tejo e dos Vinhos Verdes, adquiriu agora a maioria do capital da Quinta de São José, em Ervedosa do Douro, no concelho de São João da Pesqueira (distrito de Viseu).
A Quinta de São José está integrada na área classificada como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO e tem uma área total de 20 hectares, 15 dos quais dedicados à vinha.
De acordo com Rui Rosa, esta aquisição é uma "aposta estratégica" e um passo para concretizar o objetivo do grupo Roullier no setor vitivinícola: "ganhar escala e dimensão".
"Comeáamos com 15 hectares de terra própria e hoje temos 300 hectares", referiu o administrador, destacando ainda que a filial começou com 20 trabalhadores e conta hoje com 100.
"Estamos a estruturar a empresa", observou, destacando que as vendas da filial têm corrido "muito bem" e que os principais mercados, além do nacional, são a Inglaterra, Polónia, Suíça, Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Japão e Coreia do Sul.
À Lusa, Rui Rosa adiantou que a Falua irá dar continuidade ao enoturismo (alojamento e provas) já realizado naquela propriedade.
"Queremos continuar com o bom produto da Quinta de São José e melhorá-lo", acrescentou o administrador.
O percurso da Quinta de São José na produção de vinhos durienses "tem já elevado reconhecimento nacional e internacional", destaca, em comunicado, a empresa.
O atual projeto, cujo primeiro registo remonta a 1892, foi iniciado pela família de João Brito e Cunha -- com ligação familiar a D. Antónia Adelaide Ferreira -- e desenvolvido pelo enólogo nos últimos anos, que continuará ligado ao projeto.
Também citada no comunicado, a diretora-geral da Falua, Antonina Barbosa, destaca que esta aquisição representa "a aposta reforçada em 'terroirs' diferenciados que são já uma imagem de marca do grupo".
"Temos um comprometimento com a excelência na viticultura e na enologia, e este é mais um desafio que nos motiva a explorar os vinhos durienses e a sua história", acrescenta.
Integrada no grupo Roullier, a Falua iniciou-se no setor em 1994 na região do Tejo e expandiu, em 2020, para a região dos Vinhos Verdes com a aquisição da Quinta do Hospital.
Em declarações à Lusa, o administrador da Falua, Rui Rosa, destacou que este é "um projeto diferente" e permitirá à filial posicionar-se no mercado nacional e internacional.
A Quinta de São José está integrada na área classificada como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO e tem uma área total de 20 hectares, 15 dos quais dedicados à vinha.
De acordo com Rui Rosa, esta aquisição é uma "aposta estratégica" e um passo para concretizar o objetivo do grupo Roullier no setor vitivinícola: "ganhar escala e dimensão".
"Comeáamos com 15 hectares de terra própria e hoje temos 300 hectares", referiu o administrador, destacando ainda que a filial começou com 20 trabalhadores e conta hoje com 100.
"Estamos a estruturar a empresa", observou, destacando que as vendas da filial têm corrido "muito bem" e que os principais mercados, além do nacional, são a Inglaterra, Polónia, Suíça, Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Japão e Coreia do Sul.
À Lusa, Rui Rosa adiantou que a Falua irá dar continuidade ao enoturismo (alojamento e provas) já realizado naquela propriedade.
"Queremos continuar com o bom produto da Quinta de São José e melhorá-lo", acrescentou o administrador.
O percurso da Quinta de São José na produção de vinhos durienses "tem já elevado reconhecimento nacional e internacional", destaca, em comunicado, a empresa.
O atual projeto, cujo primeiro registo remonta a 1892, foi iniciado pela família de João Brito e Cunha -- com ligação familiar a D. Antónia Adelaide Ferreira -- e desenvolvido pelo enólogo nos últimos anos, que continuará ligado ao projeto.
Também citada no comunicado, a diretora-geral da Falua, Antonina Barbosa, destaca que esta aquisição representa "a aposta reforçada em 'terroirs' diferenciados que são já uma imagem de marca do grupo".
"Temos um comprometimento com a excelência na viticultura e na enologia, e este é mais um desafio que nos motiva a explorar os vinhos durienses e a sua história", acrescenta.
Integrada no grupo Roullier, a Falua iniciou-se no setor em 1994 na região do Tejo e expandiu, em 2020, para a região dos Vinhos Verdes com a aquisição da Quinta do Hospital.