Notícia
Em 2022 foram criadas mais empresas, mas ainda distam da era pré-pandemia
Retalho, indústrias e agricultura desviaram-se do padrão de crescimento do ano passado, já que foram os três setores em que foram constituídas menos empresas em termos homólogos.
Ao longo do ano passado nasceram em Portugal 48.404 empresas, ou seja, mais 14,3% do que em 2021, um valor ainda assim inferior ao de 2019, último ano da era pré-pandemia e em que o universo de novas companhias esteve próximo tocar a marca das 50 mil, revela o Barómetro da Informa D&B.
O maior número de novas empresas verificou-se na área dos serviços empresariais (8.185), mas o maior salto face ao ano passado deu-se no setor dos transportes (+111,4% para 4.189). De resto, no setor das tecnologias da informação e comunicação e do alojamento e restauração assistiu-se a um aumento acima de 20% em termos anuais. No imobiliário também foram constituídas mais empresas, assim como na construção, com subidas, respetivamente, de 7,1% e 5,9%.
Já no retalho o número de novas empresas recuou 9,6% para 4.484. Indústrias e agricultura também viram o universo de novas empresas emagrecer face a 2021, segundo dados da consultora especializada em informação empresarial.
Em termos geográficos, Lisboa surge entre os distritos na dianteira, a larga distância, com 16.881 empresas novas, seguida do Porto (8.064) e de Setúbal (3.900).
E se o número de empresas criadas aumentou, o de empresas encerradas diminuiu, com 12.988 a fecharem portas, o que significa uma redução de 8,8% comparativamente a 2021.
O grosso dos encerramentos aconteceu na área do retalho: foram 2.004, ainda assim menos 3% do que em 2021. Seguiram-se empresas que prestam serviços empresariais e as de serviços gerais, embora ambas tenham registado menos casos, em linha, aliás, com todos os outros setores.
Menos foram também os processos de insolvência contabilizados no ano passado: caíram 16,9% para 1.626. Novamente o retalho foi a área mais afetada, com 246, ainda assim menos 16% do que em 2021.
O maior número de novas empresas verificou-se na área dos serviços empresariais (8.185), mas o maior salto face ao ano passado deu-se no setor dos transportes (+111,4% para 4.189). De resto, no setor das tecnologias da informação e comunicação e do alojamento e restauração assistiu-se a um aumento acima de 20% em termos anuais. No imobiliário também foram constituídas mais empresas, assim como na construção, com subidas, respetivamente, de 7,1% e 5,9%.
Em termos geográficos, Lisboa surge entre os distritos na dianteira, a larga distância, com 16.881 empresas novas, seguida do Porto (8.064) e de Setúbal (3.900).
E se o número de empresas criadas aumentou, o de empresas encerradas diminuiu, com 12.988 a fecharem portas, o que significa uma redução de 8,8% comparativamente a 2021.
O grosso dos encerramentos aconteceu na área do retalho: foram 2.004, ainda assim menos 3% do que em 2021. Seguiram-se empresas que prestam serviços empresariais e as de serviços gerais, embora ambas tenham registado menos casos, em linha, aliás, com todos os outros setores.
Menos foram também os processos de insolvência contabilizados no ano passado: caíram 16,9% para 1.626. Novamente o retalho foi a área mais afetada, com 246, ainda assim menos 16% do que em 2021.