Notícia
Dormidas de estrangeiros registam maior subida desde o início da pandemia
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística indicam que em novembro o alojamento turístico superou o pré pandemia em número de hóspedes e de dormidas.
Em novembro, o alojamento turístico registou 1,7 milhões de hóspedes e 4,2 milhões de dormidas. São mais 19,7% e 19,4% face a novembro de 2019, revelam os dados da estimativa rápida divulgada esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
Entre os 4,2 milhões de dormidas, 1,3 milhões foram de turistas portugueses e 2,9 milhões foram de estrangeiros. Face a novembro de 2019, registaram-se aumentos de 0,8% nas dormidas de residentes e 5,9% nas de não residentes. No caso dos não residentes, registou-se o maior crescimento face a 2019 desde o início da pandemia, apontam ainda os dados do INE.
No conjunto dos primeiros onze meses do ano, as dormidas aumentaram 89,4% face ao ano passado, mas quando comparado com o mesmo período de 2019, as dormidas ficam 1,2% abaixo, por causa da diminuição das dormidas de não residentes, com menos 5,3%, tendo em conta que as dos portugueses cresceram 8,4%.
Em novembro, 31,6% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes.
Mercado norte americano cresce 42,7% face a 2019
O mercado britânico, que representa 14,7% do total de 2,9 milhões das dormidas de turistas estrangeiros em novembro, fica 1,8% abaixo dos níveis de novembro de 2019.
Os mercados norte americano e espanhol apresentaram o mesmo peso em novembro (8,8% do total), apesar das evoluções distintas face a novembro de 2019: 42,7% e -7,8%, respetivamente.
O mercado francês (7,7% do total) aumentou 19,1% face a novembro de 2019.
"Comparando com novembro de 2019, entre os 17 principais mercados emissores evidenciaram-se também os crescimentos dos mercados checo (94,1%), polaco (50,4%) e irlandês (36,2%)", avança o INE.
Todas as regiões exceto o Algarve registaram crescimentos nas dormidas de não residentes, face a novembro de 2019
Os dados do INE revelam também que, em novembro, houve aumentos das dormidas em todas as regiões do país.
A Área Metropolitana de Lisboa concentrou o maior número com 32,9% do total de dormidas, seguindo-se o Algarve e o Norte com 17,5%.
No entanto, quando comparado com os níveis de 2019, o Algarve fica 5,4% abaixo das dormidas registadas no mesmo mês do período pré-pandémico, bem como a região Centro (-2,3%) e o Alentejo (-1,6%).
Os maiores aumentos foram assinalados na Madeira, subindo 24,9% e nos Açores com mais 17,5%.
Entre os 4,2 milhões de dormidas, 1,3 milhões foram de turistas portugueses e 2,9 milhões foram de estrangeiros. Face a novembro de 2019, registaram-se aumentos de 0,8% nas dormidas de residentes e 5,9% nas de não residentes. No caso dos não residentes, registou-se o maior crescimento face a 2019 desde o início da pandemia, apontam ainda os dados do INE.
Em novembro, 31,6% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes.
Mercado norte americano cresce 42,7% face a 2019
O mercado britânico, que representa 14,7% do total de 2,9 milhões das dormidas de turistas estrangeiros em novembro, fica 1,8% abaixo dos níveis de novembro de 2019.
Os mercados norte americano e espanhol apresentaram o mesmo peso em novembro (8,8% do total), apesar das evoluções distintas face a novembro de 2019: 42,7% e -7,8%, respetivamente.
O mercado francês (7,7% do total) aumentou 19,1% face a novembro de 2019.
"Comparando com novembro de 2019, entre os 17 principais mercados emissores evidenciaram-se também os crescimentos dos mercados checo (94,1%), polaco (50,4%) e irlandês (36,2%)", avança o INE.
Todas as regiões exceto o Algarve registaram crescimentos nas dormidas de não residentes, face a novembro de 2019
Os dados do INE revelam também que, em novembro, houve aumentos das dormidas em todas as regiões do país.
A Área Metropolitana de Lisboa concentrou o maior número com 32,9% do total de dormidas, seguindo-se o Algarve e o Norte com 17,5%.
No entanto, quando comparado com os níveis de 2019, o Algarve fica 5,4% abaixo das dormidas registadas no mesmo mês do período pré-pandémico, bem como a região Centro (-2,3%) e o Alentejo (-1,6%).
Os maiores aumentos foram assinalados na Madeira, subindo 24,9% e nos Açores com mais 17,5%.