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Dona de empresa de Cantanhede acordou mas não pagou os 30 milhões a Fernando Santos
O antigo selecionador nacional de futebol não só não recebeu da família Stricker o valor acordado em 2022 pela venda sua participação de 31%, como “tem colaborado com a atual administração no sentido de contribuir para a recuperação financeira da empresa”, que aderiu ao Processo Especial de Revitalização (PER) com uma dívida de 51,6 milhões de euros.
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Há 10 anos, na sequência de um convite feito por Paulo Stricker ao seu filho Luís Santos, o antigo selecionador nacional de futebol acabou por constituir a Femacosa, através da qual investiu dois milhões de euros na entrada no capital da Paul Stricker, empresa de brindes promocionais de Cantanhede que vende para mais de 100 países de quatro continentes.