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Dolce Vita vale 5,3 milhões após buraco de 36 milhões

O Dolce Vita Miraflores, o primeiro da falida marca de “shoppings” a abrir em Portugal, foi colocado novamente à venda, depois de duas tentativas falhadas, uma por falta de comparência de angolanos e outra porque o credor hipotecário Abanca rejeitou a oferta de 2,5 milhões de euros do fundo Atena.

07 de Maio de 2021 às 09:00
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Meia dúzia de anos após a falência da espanhola Chamartín, que tinha adquirido o negócio imobiliário do grupo Amorim em 2006, ainda há um “shopping” Dolce Vita em Portugal nas mãos do credor hipotecário, o também espanhol banco Abanca, que ainda não conseguiu despachar este desvalorizado ativo, após duas tentativas de venda falhadas.

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