Notícia
Crise dos semicondutores agrava-se com tempo de entregas a aumentar
Uma análise do Susquehanna Financial Group, citada pela agência Bloomberg, apurou que o período de tempo entre a encomenda e a entrega do material aumentou mais de oito dias, para 20,2 semanas em julho, em relação ao mês anterior.
10 de Agosto de 2021 às 23:45
A crise dos semicondutores está a acentuar-se, com o tempo médio de entrega a aumentar para mais de 20 semanas, o que agrava as perspetivas de fabricantes de automóveis e computadores.
Uma análise do Susquehanna Financial Group, citada pela agência Bloomberg, apurou que o período de tempo entre a encomenda e a entrega do material aumentou mais de oito dias, para 20,2 semanas em julho, em relação ao mês anterior.
Esta demora é a maior desde que o Susquehanna começou a compilar esta informação em 2017.
O tempo de espera de microcontroladores - semicondutores que controlam funções em automóveis, equipamentos industriais e equipamentos eletrónicos - disparou em julho e está agora em 26,5 semanas, o que compara com uma espera típica de seis a nove semanas.
A escassez de semicondutores tem tido um impacto forte na indústria automóvel, que, à conta disso, poderá realizar em torno de menos 110 mil milhões de dólares em vendas este ano.
Uma análise do Susquehanna Financial Group, citada pela agência Bloomberg, apurou que o período de tempo entre a encomenda e a entrega do material aumentou mais de oito dias, para 20,2 semanas em julho, em relação ao mês anterior.
O tempo de espera de microcontroladores - semicondutores que controlam funções em automóveis, equipamentos industriais e equipamentos eletrónicos - disparou em julho e está agora em 26,5 semanas, o que compara com uma espera típica de seis a nove semanas.
A escassez de semicondutores tem tido um impacto forte na indústria automóvel, que, à conta disso, poderá realizar em torno de menos 110 mil milhões de dólares em vendas este ano.