Notícia
Consumo de combustíveis sobe acima de 20% no primeiro trimestre
Comparando os primeiros três meses deste ano com o período homólogo de 2021, quando o país estava em confinamento, as vendas de gasolina aumentaram 40%, o consumo de gasóleo subiu 23,4% e o de GPL Auto cresceu 50,0%.
10 de Maio de 2022 às 12:01
Os consumos de gasolina, gasóleo e GPL Auto aumentaram 40%, 23,4% e 50,0% no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2021, mas diminuíram relativamente ao trimestre anterior, divulgou esta terça-feira a Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro).
Segundo um relatório da Apetro, com base em dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), comparando os primeiros três meses deste ano com o período homólogo de 2021, as vendas de gasolina aumentaram em 66,1 mil toneladas (+40%), para 232 mil, o consumo de gasóleo subiu 199,4 mil toneladas (+23,4%) e o de GPL Auto cresceu 2,7 mil toneladas (+50,0%), para oito mil.
Contudo, em relação ao trimestre anterior, registaram-se decréscimos de 9,6% (-24,5 mil toneladas) no consumo de gasolina, de 5,7% (-63,9 mil toneladas) no de gasóleo e de 9,0% (-800 toneladas) no de GPL Auto.
Quanto ao consumo de butano, no primeiro trimestre de 2022 em relação ao período homólogo foi superior, atingindo um total de 58 mil toneladas, que se traduziu num aumento de 5,4 mil toneladas (+10,2%). Em relação ao período anterior também se verificou uma subida de 19,5 mil toneladas (+50,3%).
Já o consumo de propano, de janeiro a março foi inferior face ao período homólogo em 2,8 mil toneladas (-1,6%), atingindo um consumo de 172 milhares de toneladas. Em relação ao trimestre anterior, registou-se uma subida de 68,0 mil toneladas (+65,2%).
Globalmente, refere a Apetro, "o mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos subiu 265,5 mil toneladas (+26,1%) em relação ao trimestre homólogo, mas diminuiu 88,4 mil toneladas (-6,4%) em relação ao trimestre anterior.
"No consumo dos combustíveis gasosos (Total GPL), verifica-se uma subida de 5,3 milhares de toneladas (+2,3%) em relação ao trimestre homólogo e de 86,7 milhares de toneladas (+57,0%) face ao trimestre anterior".
Comparando o primeiro trimestre de 2022 com o período homólogo antes da pandemia, ou seja, o primeiro trimestre de 2020, verificou-se uma subida no mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos de 31 mil toneladas (+2,5%), e no consumo dos combustíveis gasosos de 23 mil toneladas (+10,5%)
A Apetro divulgou também hoje a evolução dos preços médios de venda ao público (PMVP) do butano em garrafas e do propano a granel durante os três primeiros meses deste ao.
No que diz respeito ao PMVP do butano em garrafas, no primeiro trimestre registou uma subida de 7,1 cent/kg (cêntimos por quilograma, +3,0%) face ao trimestre anterior e de 49,0 cent/kg (+25,3%) em termos homólogos.
"O principal fator para a subida do PMVP do butano em garrafas face ao trimestre anterior foi a cotação média (+15,0 cent/kg), que absorveu a descida dos custos médios de Armazenagem Distribuição e Comercialização (-9,2 cent/kg). O IVA subiu 1,3 cent/kg, derivado da subida do PMVP", explica.
Quanto ao PMVP do propano a granel, no primeiro trimestre diminuiu comparativamente ao trimestre anterior 3,3 cent/kg (-1,6%) e em relação ao trimestre homólogo subiu 38,9 cent/kg, (+23,9%).
Entre os "principais fatores para a subida do PMVP do propano a granel durante o primeiro trimestre de 2022" está "a subida da cotação média (+8,8 cent/kg), que absorveu parcialmente a descida dos custos médios de Armazenagem, Distribuição e Comercialização (-11,5 cent/kg)". Já o IVA desceu 0,6 cent/kg, em resultado da descida do PMVP.
Segundo um relatório da Apetro, com base em dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), comparando os primeiros três meses deste ano com o período homólogo de 2021, as vendas de gasolina aumentaram em 66,1 mil toneladas (+40%), para 232 mil, o consumo de gasóleo subiu 199,4 mil toneladas (+23,4%) e o de GPL Auto cresceu 2,7 mil toneladas (+50,0%), para oito mil.
Quanto ao consumo de butano, no primeiro trimestre de 2022 em relação ao período homólogo foi superior, atingindo um total de 58 mil toneladas, que se traduziu num aumento de 5,4 mil toneladas (+10,2%). Em relação ao período anterior também se verificou uma subida de 19,5 mil toneladas (+50,3%).
Já o consumo de propano, de janeiro a março foi inferior face ao período homólogo em 2,8 mil toneladas (-1,6%), atingindo um consumo de 172 milhares de toneladas. Em relação ao trimestre anterior, registou-se uma subida de 68,0 mil toneladas (+65,2%).
Globalmente, refere a Apetro, "o mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos subiu 265,5 mil toneladas (+26,1%) em relação ao trimestre homólogo, mas diminuiu 88,4 mil toneladas (-6,4%) em relação ao trimestre anterior.
"No consumo dos combustíveis gasosos (Total GPL), verifica-se uma subida de 5,3 milhares de toneladas (+2,3%) em relação ao trimestre homólogo e de 86,7 milhares de toneladas (+57,0%) face ao trimestre anterior".
Comparando o primeiro trimestre de 2022 com o período homólogo antes da pandemia, ou seja, o primeiro trimestre de 2020, verificou-se uma subida no mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos de 31 mil toneladas (+2,5%), e no consumo dos combustíveis gasosos de 23 mil toneladas (+10,5%)
A Apetro divulgou também hoje a evolução dos preços médios de venda ao público (PMVP) do butano em garrafas e do propano a granel durante os três primeiros meses deste ao.
No que diz respeito ao PMVP do butano em garrafas, no primeiro trimestre registou uma subida de 7,1 cent/kg (cêntimos por quilograma, +3,0%) face ao trimestre anterior e de 49,0 cent/kg (+25,3%) em termos homólogos.
"O principal fator para a subida do PMVP do butano em garrafas face ao trimestre anterior foi a cotação média (+15,0 cent/kg), que absorveu a descida dos custos médios de Armazenagem Distribuição e Comercialização (-9,2 cent/kg). O IVA subiu 1,3 cent/kg, derivado da subida do PMVP", explica.
Quanto ao PMVP do propano a granel, no primeiro trimestre diminuiu comparativamente ao trimestre anterior 3,3 cent/kg (-1,6%) e em relação ao trimestre homólogo subiu 38,9 cent/kg, (+23,9%).
Entre os "principais fatores para a subida do PMVP do propano a granel durante o primeiro trimestre de 2022" está "a subida da cotação média (+8,8 cent/kg), que absorveu parcialmente a descida dos custos médios de Armazenagem, Distribuição e Comercialização (-11,5 cent/kg)". Já o IVA desceu 0,6 cent/kg, em resultado da descida do PMVP.