Notícia
Consórcio vencedor apresentou "garantia de continuidade"
O promotor Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, disse hoje à agência Lusa que o consórcio que integrou e que vai comprar o Pavilhão Atlântico, em Lisboa, apresentou uma proposta que era "uma garantia de continuidade".
26 de Julho de 2012 às 16:41
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio que engloba a promotora Ritmos & Blues, o promotor Luís Montez, em nome individual, e a actual equipa gestora daquele equipamento.
"Juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade", disse Nuno Brancaamp.
A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, disse hoje, no final do Conselho de Ministros, que a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro, de 21,2 milhões de euros.
Nuno Brancaamp referiu que se irão manter os postos de trabalhos dos cerca de trinta funcionários do Pavilhão Atlântico.
"Não vamos alterar nada, vamos manter o Pavilhão Atlântico na íntegra", disse. O promotor espera que o contrato que firma a compra e venda esteja firmado dentro de um mês.
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espectáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
O Governo anunciou em Março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado.
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
A venda abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico.
Construído na zona oriental da cidade, no âmbito da Expo'98, o Pavilhão Atlântico pode acolher congressos, feiras, espectáculos culturais e desportivos e tem uma capacidade máxima de 20 mil pessoas.
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".
"Juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade", disse Nuno Brancaamp.
A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, disse hoje, no final do Conselho de Ministros, que a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro, de 21,2 milhões de euros.
Nuno Brancaamp referiu que se irão manter os postos de trabalhos dos cerca de trinta funcionários do Pavilhão Atlântico.
"Não vamos alterar nada, vamos manter o Pavilhão Atlântico na íntegra", disse. O promotor espera que o contrato que firma a compra e venda esteja firmado dentro de um mês.
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espectáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
O Governo anunciou em Março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado.
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
A venda abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico.
Construído na zona oriental da cidade, no âmbito da Expo'98, o Pavilhão Atlântico pode acolher congressos, feiras, espectáculos culturais e desportivos e tem uma capacidade máxima de 20 mil pessoas.
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".