Notícia
CFO da Zon: "Bom momento operacional permitiu crescimento forte das receitas"
A Zon aumentou em quase 9% as receitas, nos primeiros nove meses do ano, uma evolução justificada, ao Negócios, pelo CFO da operadora pelo "bom momento operacional".
22 de Outubro de 2010 às 10:57
“Este bom momento operacional permitiu um crescimento forte ao nível das receitas”, disse José Pedro Pereira da Costa, CFO da Zon Multimédia.
O responsável sublinhou o facto destes resultados serem acima do esperado pelos analistas citados pela Reuters.
Ao nível das receitas de exploração, a empresa liderada por Rodrigo Costa sublinhou em comunicado que “foram feitos ajustamentos às receitas de exploração e aos custos operacionais para reflectir a renegociação, no primeiro trimestre de 2009, do contrato de conteúdos da SIC, ao abrigo da qual a ZON já não é responsável pela revenda dos canais de TV por Subscrição da SIC a outros operadores, e o facto de que a partir de Janeiro de 2010 a ZON já não receber uma parcela das receitas de publicidade dos canais de TV por Subscrição da SIC”.
“Estamos a terminar os projectos que obrigaram a um elevado investimento. No próximo ano iremos normalizar esse investimento”, acrescentou José Pedro Pereira da Costa.
No que concerne ao último trimestre, o CFO mostrou-se optimista, dizendo que a ZON está a registar “uma boa procura dos seus serviços e o triple play está a desenvolver a bom ritmo”.
Já no que toca ao comportamento do ZON em bolsa e ao comentário da Execution Noble que considerou a empresa liderada por Rodrigo Costa “barata, o CFO afirmou: “a ZON tem perspectivas que não estavam incorporadas pelo mercado, se calhar a perspectiva era sobre o curto prazo”.
Contudo, o responsável admitiu que a empresa portuguesa “está a negociar abaixo das congéneres europeias”.
O responsável sublinhou o facto destes resultados serem acima do esperado pelos analistas citados pela Reuters.
“Estamos a terminar os projectos que obrigaram a um elevado investimento. No próximo ano iremos normalizar esse investimento”, acrescentou José Pedro Pereira da Costa.
No que concerne ao último trimestre, o CFO mostrou-se optimista, dizendo que a ZON está a registar “uma boa procura dos seus serviços e o triple play está a desenvolver a bom ritmo”.
Já no que toca ao comportamento do ZON em bolsa e ao comentário da Execution Noble que considerou a empresa liderada por Rodrigo Costa “barata, o CFO afirmou: “a ZON tem perspectivas que não estavam incorporadas pelo mercado, se calhar a perspectiva era sobre o curto prazo”.
Contudo, o responsável admitiu que a empresa portuguesa “está a negociar abaixo das congéneres europeias”.