Américo Thomati e João Carlos Silva, respectivamente CEO e administrador executivo, tencionam manter-se em funções na comissão executiva do Taguspark.

Os dois gestores são acusados de corrupção passiva para acto ilícito - crime que pode ser punível até oito anos de prisão -, no âmbito do contrato publicitário celebrado entre o parque tecnológico de Oeiras e Luís Figo, com o objectivo de obter o apoio político-partidário do futebolista, nas últimas legislativas, realizadas em Setembro de 2009.

A mesma acusação recai também sobre Rui Pedro Soares, que renunciou ao cargo de administrador não executivo do parque no final de Março, função que ocupava deste Março de 2008, em representação da Portugal Telecom, que detém quase 6% do capital do Taguspark.