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CEO da Mota-Engil: “Espero não ser discriminado no lote 2” da alta velocidade
O CEO da Mota-Engil critica o preço-base “desajustado” do concurso para o primeiro troço da alta velocidade, a que o consórcio que lidera apresentou proposta. O lote 2, explica, “é menos complexo e tem um valor mais folgado”, razão pela qual antevê que “a armada espanhola vai vir toda”.
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Carlos Mota dos Santos garante que nos concursos para as grandes obras em Portugal “os espanhóis comem a carne enquanto os portugueses roem os ossos”. Para os projetos da alta velocidade, espera que “os portugueses consigam, desta vez, ficar com os ossos e com a carne”.