Notícia
Camargo já apresentou proposta de troca de activos à Cimpor
A InterCement apresentou esta segunda-feira a proposta para a troca de activos com a Cimpor. América do Sul e Angola ficarão sob a empresa portuguesa. China, Espanha, Índia, Marrocos, Tunísia, Turquia e Perú passarão para a Camargo.
A Assembleia Geral de accionistas da Cimpor decorreu hoje e a InterCement, depois de eleitos os órgãos sociais da cimenteira, apresentou já a sua proposta para troca de activos, um processo que seria necessário para conseguir que a operação fosse aprovada pelos reguladores de mercado.
A proposta passa por centralizar na Cimpor todos os activos da América do Sul, nomeadamente Brasil, Argentina e Paraguai, e de Angola. E passar para a Camargo os activos da Cimpor “ na China, Espanha, Índia, Marrocos, Tunísia, Turquia e Perú, conjuntamente com uma parcela equivalente a 21,21% da Dívida Líquida Consolidada da Cimpor (Activos da Cimpor)”, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Adicionalmente, a InterCement propõe que as avaliações dos activos da InterCement e dos activos da Cimpor objecto da permuta proposta sejam realizadas por dois bancos de investimento de reconhecida competência internacional”, adianta a mesma fonte.
Com esta troca de activos, que envolve a Votorantim, as empresas brasileiras conseguem que a operação seja aprovada.
Num segundo comunicado, a Cimpor revela que o CADE – regulador do mercado brasileiro – aprovou a operação mediante o acordo celebrado entre as empresas envolvidas e que passa precisamente pela saída da Votorantim do capital da Cimpor, ficando apenas com activos em mercados onde se considera que a posição da empresa não representa um risco para a concorrência.
A proposta passa por centralizar na Cimpor todos os activos da América do Sul, nomeadamente Brasil, Argentina e Paraguai, e de Angola. E passar para a Camargo os activos da Cimpor “ na China, Espanha, Índia, Marrocos, Tunísia, Turquia e Perú, conjuntamente com uma parcela equivalente a 21,21% da Dívida Líquida Consolidada da Cimpor (Activos da Cimpor)”, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com esta troca de activos, que envolve a Votorantim, as empresas brasileiras conseguem que a operação seja aprovada.
Num segundo comunicado, a Cimpor revela que o CADE – regulador do mercado brasileiro – aprovou a operação mediante o acordo celebrado entre as empresas envolvidas e que passa precisamente pela saída da Votorantim do capital da Cimpor, ficando apenas com activos em mercados onde se considera que a posição da empresa não representa um risco para a concorrência.