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Camac acusa gestora judicial de reter 1 milhão essencial à viabilização

Paralisada desde 29 de Agosto de 2008, a Camac fervilha agora de actividade. São os preparativos para reactivar a produção de pneus dentro de um mês. Mas algo de inesperado surge a travar o processo de reabertura da fábrica de Santo Tirso: a nova administração da empresa, única fabricante de pneus de capitais portugueses, ainda não tomou posse do dinheiro apreendido em sede de insolvência.

12 de Janeiro de 2010 às 00:01
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Paralisada desde 29 de Agosto de 2008, a Camac fervilha agora de actividade. São os preparativos para reactivar a produção de pneus dentro de um mês. Mas algo de inesperado surge a travar o processo de reabertura da fábrica de Santo Tirso: a nova administração da empresa, única fabricante de pneus de capitais portugueses, ainda não tomou posse do dinheiro apreendido em sede de insolvência.

"Encontra--se depositado na conta da sra. administradora de insolvência o montante de 1,015 milhões de euros desde o início do passado mês de Novembro. Tal quantia pertence à empresa e é absolutamente essencial para a viabilidade do plano de insolvência aprovado", lê-se na abertura do requerimento entregue pelos novos donos da empresa no Tribunal Judicial de Santo Tirso, ao qual o Negócios teve acesso.



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