Notícia
British Land volta às aquisições
A British Land, que é o segundo maior grupo imobiliário do Reino Unido, regressou às aquisições com a compra de um edifício de escritórios no West End, em Londres, por 40,25 milhões de libras (44,2 milhões de euros), naquela que é a sua primeira compra desde Julho, quando a crise imobiliária se atenuou no mercado britânico.
19 de Outubro de 2009 às 19:24
A British Land, que é o segundo maior grupo imobiliário do Reino Unido, regressou às aquisições com a compra de um edifício de escritórios no West End, em Londres, por 40,25 milhões de libras (44,2 milhões de euros), naquela que é a sua primeira compra desde Julho, quando a crise imobiliária se atenuou no mercado britânico.
O edifício em questão era propriedade da Aviva Investors e está totalmente arrendado. Ocupado até Julho pelo Bank of America, o imóvel passou a albergar outros nove inquilinos. Agora passou para as mãos da British Land com uma taxa de retorno inicial de 8,4%.
A British Land, proprietária de vários activos de retalho em Portugal, tinha protagonizado em Setembro uma das maiores transacções dos últimos meses, vendendo à Blackstone 50% da propriedade do empreendimento de escritórios Broadgate.
Embora para a British Land a conjuntura tenha melhorado e já permita aquisições, o mercado permanece complicado para outros ‘players’. Na semana passada o banco Lloyds acordou a venda do seu negócio imobiliário Halifax Estate Agencies por uma libra. O comprador foi o grupo LSL Property Services e a transacção terá como consequência o corte de 460 postos de trabalho. O negócio deverá estar concluído em Janeiro do próximo ano.
Esta terça-feira a espanhola Reyal Urbis deverá apresentar aos bancos o seu plano de refinanciamento, para reestruturar uma dívida de 4,8 mil milhões de euros. Este plano, segundo noticiou a Europa Press, prevê, entre outros aspectos, a identificação dos activos com maiores possibilidades de venda.
Entretanto em Londres o investidor Simon Halabi conseguiu protecção judicial contra credores para evitar que seis dos seus edifícios de escritórios na capital inglesa possam ser tomados pelo Governo por dívidas ao fisco. Em causa está uma dívida de 4,77 milhões de libras (5,2 milhões de euros). Os edifícios incluem escritórios da JP Morgan Chase e a sede da seguradora Aviva.
Na Alemanha a IVG Immobilien, um dos principais grupos imobiliários deste mercado, encaixou nas últimas semanas 470 milhões de euros com uma série de cinco operações de venda de activos na Europa, nomeadamente em Milão, Paris, Luxemburgo, Dusseldorf e Budapeste.
O edifício em questão era propriedade da Aviva Investors e está totalmente arrendado. Ocupado até Julho pelo Bank of America, o imóvel passou a albergar outros nove inquilinos. Agora passou para as mãos da British Land com uma taxa de retorno inicial de 8,4%.
Embora para a British Land a conjuntura tenha melhorado e já permita aquisições, o mercado permanece complicado para outros ‘players’. Na semana passada o banco Lloyds acordou a venda do seu negócio imobiliário Halifax Estate Agencies por uma libra. O comprador foi o grupo LSL Property Services e a transacção terá como consequência o corte de 460 postos de trabalho. O negócio deverá estar concluído em Janeiro do próximo ano.
Esta terça-feira a espanhola Reyal Urbis deverá apresentar aos bancos o seu plano de refinanciamento, para reestruturar uma dívida de 4,8 mil milhões de euros. Este plano, segundo noticiou a Europa Press, prevê, entre outros aspectos, a identificação dos activos com maiores possibilidades de venda.
Entretanto em Londres o investidor Simon Halabi conseguiu protecção judicial contra credores para evitar que seis dos seus edifícios de escritórios na capital inglesa possam ser tomados pelo Governo por dívidas ao fisco. Em causa está uma dívida de 4,77 milhões de libras (5,2 milhões de euros). Os edifícios incluem escritórios da JP Morgan Chase e a sede da seguradora Aviva.
Na Alemanha a IVG Immobilien, um dos principais grupos imobiliários deste mercado, encaixou nas últimas semanas 470 milhões de euros com uma série de cinco operações de venda de activos na Europa, nomeadamente em Milão, Paris, Luxemburgo, Dusseldorf e Budapeste.
