Notícia
Blackstone na corrida para comprar catálogo dos Pink Floyd por 500 milhões de dólares
A Blackstone, através da Hipgnosis Song Management, está na corrida para a compra do catálogo da histórica banda, naquela que pode vir a ser uma das maiores vendas do mundo da música.
Os Pink Floyd podem já ter arranjado um comprador para o católogo: a Blackstone. É o que avança o Financial Times, esta quinta-feira, apontando para um preço de cerca de 500 milhões de dólares. Caso o negócio aconteça, será uma das maiores vendas na história da música.
De acordo com o jornal britânico, a compra pode vir a ser feita através da Hipgnosis Song Management (HSC), uma empresa fundada pelo antigo "manager" de Elton John, Merck Mercuriadis. O banco de investimento é acionista maioritário da companhia desde o ano passado. A HSC comprou até à data cerca de 341 mil milhões de dólares em catálogos de artistas como Leonard Cohen, Justin Timberlake, Nile Rodgers e Nelly Furtado.
A Blackstone não é a única concorrente àquele que é o catálogo de uma das maiores bandas de todos os tempos. Na corrida estão também gigantes como a Sony, a Warner, ou mesmo a BMG, da KKR e a Primary Wave, da Oaktree.
A compra do catálogo de temas e direitos de ‘merchandising’ da banda que lançou "The Dark Side of The Moon" pode marcar um passo de gigante para a HSC, já que o valor seria maior do que toda a propriedade da empresa junta.
O montante apontado pelos Pink Floyd é superior a 400 milhões de libras. Mas o facto desta moeda ter estado a desvalorizar face ao dólar nas últimas semanas pode significar uma vantagem para os compradores norte-americanos.
O fundo Hipgnosis emitiu este mês cerca de 222 milhões de dólares de obrigações que usam os direitos das músicas como colateral, numa forma de refinanciamento da dívida que tinham ao comprarem no início do ano 341 milhões de dólares em catálogos musicais.
Esta nova emissão vai custar mais de 6% por ano ao HSC, comparando com 4% que o Chord Music Partners, empresa da KKR, viu ser aprovado num acordo semelhante em janeiro.
De acordo com o jornal britânico, a compra pode vir a ser feita através da Hipgnosis Song Management (HSC), uma empresa fundada pelo antigo "manager" de Elton John, Merck Mercuriadis. O banco de investimento é acionista maioritário da companhia desde o ano passado. A HSC comprou até à data cerca de 341 mil milhões de dólares em catálogos de artistas como Leonard Cohen, Justin Timberlake, Nile Rodgers e Nelly Furtado.
A compra do catálogo de temas e direitos de ‘merchandising’ da banda que lançou "The Dark Side of The Moon" pode marcar um passo de gigante para a HSC, já que o valor seria maior do que toda a propriedade da empresa junta.
O montante apontado pelos Pink Floyd é superior a 400 milhões de libras. Mas o facto desta moeda ter estado a desvalorizar face ao dólar nas últimas semanas pode significar uma vantagem para os compradores norte-americanos.
O fundo Hipgnosis emitiu este mês cerca de 222 milhões de dólares de obrigações que usam os direitos das músicas como colateral, numa forma de refinanciamento da dívida que tinham ao comprarem no início do ano 341 milhões de dólares em catálogos musicais.
Esta nova emissão vai custar mais de 6% por ano ao HSC, comparando com 4% que o Chord Music Partners, empresa da KKR, viu ser aprovado num acordo semelhante em janeiro.