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BA admite efectuar aquisições para potenciar crescimento

A BA-Barbosa & Almeida, detida a 49% pela Sonae [SON], admite a possibilidade de levar a cabo aquisições de outras empresas, uma vez que a estratégia da vidreira não passa pelo crescimento orgânico,...

17 de Julho de 2001 às 10:00
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A BA-Barbosa & Almeida, detida a 49% pela Sonae [SON], admite a possibilidade de levar a cabo aquisições de outras empresas, uma vez que a estratégia da vidreira não passa pelo crescimento orgânico, adiantou Carlos Moreira da Silva, presidente da BA [BBA], ao Negocios.pt.

«Não temos intenção de apostar no crescimento orgânico, nem em Portugal, nem em Espanha», um país onde a empresa detém a quase totalidade do capital da Vidriera Leonesa, afirmou Moreira da Silva ao Negocios.pt.

Questionado pelo Negocios.pt, o mesmo responsável adiantou que «as aquisições são sempre uma possibilidade, tal como de resto as alienações», referindo que «se surgir alguma boa proposta de negócio, teremos de analisar».

A BA [BBA] está a efectuar estudos para decidir a localização de uma nova unidade industrial que deverá entrara em funcionamento em 2004, em substituição de uma fábrica que actualmente está localizada na Marinha Grande.

Segundo Moreira da Silva, a Marinha Grande «será sempre prioritária» relativamente à construção da nova unidade, embora a BA esteja a analisar outras alternativas, nomeadamente na Extremadura espanhola, onde já tem uma fábrica, e na zona da Figueira da Foz, tendo recebido recentemente autorização para levar a cabo um estudo de impacto ambiental nesta última localidade.

«Se quisermos mudar nessa altura (em 2004), temos de começar agora as «démarches» para conseguir o licenciamento industrial», explicou o mesmo responsável, justificando o facto da BA estar a considerar várias alternativas «ao mesmo tempo».

As acções da BA encerraram ontem a cotar nos 13,04 euros (2.614 escudos), registando uma desvalorização de 0,08%.

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