Notícia
Astrazeneca retira do mercado a sua primeira vacina contra a covid-19
No final de abril, a Agência Europeia de Medicamentos recomendou a atualização das vacinas contra a covid-19 para a campanha de vacinação de 2024/2025, para proteger contra a nova variante do vírus SARS-CoV-2, a JN.1.
08 de Maio de 2024 às 11:33
A gigante farmacêutica britânica Astrazeneca retirou esta quarta-feira do mercado, por razões comerciais, a sua vacina contra a covid-19 Vaxzevria, uma das primeiras a ser comercializadas durante a pandemia.
"Dado que foram desenvolvidas múltiplas vacinas contra a Covid-19, há um excedente de vacinas atualizadas" face às diferentes variantes do vírus, "o que resultou numa diminuição da procura", justificou a farmacêutica, em comunicado.
O anúncio de que a vacina deixaria de ser comercializada a partir de hoje tinha sido feito no início da semana pela farmacêutica.
No final de abril, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, sigla em inglês) recomendou a atualização das vacinas contra a covid-19 para a campanha de vacinação de 2024/2025, para proteger contra a nova variante do vírus SARS-CoV-2, a JN.1.
"A JN.1 difere da família XBB visada pelas anteriores vacinas atualizadas e ultrapassou agora as variantes XBB para se tornar a variante de maior circulação em todo o mundo", salienta.
As empresas que estão atualmente a desenvolver novas vacinas contra a covid-19 que não visam a JN.1 foram também incentivadas a contactar a EMA para discutir estratégias para alterar a composição das suas vacinas.
"Dado que foram desenvolvidas múltiplas vacinas contra a Covid-19, há um excedente de vacinas atualizadas" face às diferentes variantes do vírus, "o que resultou numa diminuição da procura", justificou a farmacêutica, em comunicado.
No final de abril, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, sigla em inglês) recomendou a atualização das vacinas contra a covid-19 para a campanha de vacinação de 2024/2025, para proteger contra a nova variante do vírus SARS-CoV-2, a JN.1.
"A JN.1 difere da família XBB visada pelas anteriores vacinas atualizadas e ultrapassou agora as variantes XBB para se tornar a variante de maior circulação em todo o mundo", salienta.
As empresas que estão atualmente a desenvolver novas vacinas contra a covid-19 que não visam a JN.1 foram também incentivadas a contactar a EMA para discutir estratégias para alterar a composição das suas vacinas.