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Assunção Cristas: Extinção da Parque Expo depende de folga das contas públicas

A ministra do Ambiente, Assunção Cristas, afirmou hoje no Parlamento que a extinção da Parque Expo será feita conforme a folga que o Estado possa ter para absorver uma dívida de 250 milhões de euros da empresa.

11 de Junho de 2013 às 14:20
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Assunção Cristas adiantou que o seu ministério está "em condições de fechar a Parque Expo até ao final do ano e, se tal não acontecer, deve-se ao compromisso de pagamento de dívidas de 250 milhões de euros", dependente de poder ser incluído nas contas públicas sem afectar o défice público.

 

Para a ministra do Ambiente, que tutela a empresa, a Parque Expo "cumpriu a sua função e agora resta a extinção", já que a gestão urbana passou para a Câmara de Lisboa e Câmara de Loures e o Pavilhão Atlântico foi vendido a privados.

 

"Fizemos todo o trabalho de casa. A parte difícil da gestão urbana ficou concluída e a Gare do Oriente passará para a Refer e Metro", frisou, acrescentando que "a única razão que pode impedir a extinção é impacto de 250 milhões de euros nas contas nacionais".

 

A ministra respondeu aos deputados que a empresa continua a tentar vender terrenos e a diminuir o número de pessoas, estando ainda na Parque Expo cerca de 100 trabalhadores.

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