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Administradores da REN processados pelo Ministério Público renunciam aos cargos

Os três administradores que foram processados pelo Ministério Público por falta de apresentação da declaração de rendimentos renunciaram aos cargos que ocupam na REN. A estes três juntou-se mais um administrador não executivo.

10 de Março de 2011 às 13:22
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“Os administradores não executivos Luis Atienza, Filipe Botton, Manuel Champallimaud e Gonçalo Oliveira comunicaram ao Presidente do Conselho de Administração a sua intenção de renunciarem ao respectivo cargo”, revela a REN num comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Mais nos foi comunicado que esta decisão resulta de uma diferença de entendimento em relação ao acórdão do Tribunal Constitucional que decidiu no sentido da sujeição dos referidos administradores ao regime dos gestores públicos, apesar de a sua presença no conselho de administração da REN decorrer das participações qualificadas detidas pelas empresas privadas que os indicaram para as respectivas funções”, adianta a mesma fonte.

Em causa está a não apresentação da declaração de rendimentos por parte dos responsáveis, algo que já levou o Ministério Público a avançar com acções Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa contra três administradores da REN indicados por accionistas da empresa.

Filipe de Botton, presidente da Logoenergia (e da Logoplaste), Manuel Champalimaud, dono da Gestfin, e Luís Atienza Serna, presidente da Red Eléctrica de España, foram alvo de acções do Ministério Público por falta de apresentação de declaração de rendimentos ao Tribunal Constitucional, soube o Negócios.

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