Notícia
“Bad bank” à frente na corrida à compra do último Dolce Vita em Portugal
A oferta da Finangeste, seguida da DST, foi a mais alta das cinco propostas de compra do Dolce Vita Miraflores, onde o Abanca ficou “a arder” com 36 milhões de euros e soma dois anos de tentativas frustradas de venda.
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Após três tentativas de alienação falhadas, em quase dois anos, o credor hipotecário do Dolce Vita Miraflores recebeu, ao quarto ensaio, uma mão cheia de propostas de compra do centro comercial. Por um ativo onde ficou “a arder” com aproximadamente 36 milhões de euros, o banco espanhol Abanca fixou como valor mínimo de venda 5,3 milhões de euros, mas todas as ofertas que recebeu foram muito inferiores a essa fasquia.
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