Notícia
Governo nomeia Joaquim Carreira presidente da Lusa
O Governo escolheu Joaquim Carreira como próximo presidente do Conselho de Administração da Lusa, em representação do acionista maioritário Estado, sucedendo, assim, a Nicolau Santos no cargo, anunciou hoje o Ministério da Cultura.
25 de Maio de 2021 às 10:39
"A nomeação de Joaquim Carreira vai ser formalizada na próxima assembleia-geral de acionistas, que deverá ocorrer no decurso do mês de maio, onde também serão indicados, pelos acionistas, o novo vice-presidente e vogais", adianta.
Joaquim Carreira, que atualmente é diretor de áreas de suporte da Lusa, com as áreas de finanças, recursos humanos, sistemas de informação e compras, é licenciado em Economia e em Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa, tendo sido, em 2016, assessor do Conselho de Administração da Lusa.
No seu percurso profissional foi diretor financeiro de empresas de vários setores (Eurest, Roche Farmacêutica, Boeheringer Mannheim).
O futuro presidente da Lusa passou ainda pelo grupo Impresa, onde desempenhou funções de diretor financeiro.
A nomeação produz efeitos aquando da eleição na assembleia-geral, mas os atos da nova administração estão condicionados ao registo comercial dos novos órgãos sociais.
A assembleia-geral da Lusa, que irá eleger os novos órgãos sociais e aprovar o Plano de Atividades e Orçamento (PAO), está marcada para 31 de maio, depois de ter sido adiada, a pedido do Estado no dia 19 de maio, pela segunda vez consecutiva.
A primeira vez foi em 26 de março, também a pedido do mesmo acionista.
No final de março, o Conselho Geral Independente (CGI) anunciou que Nicolau Santos e o administrador da RTP Hugo Figueiredo eram os nomes escolhidos para integrar o novo Conselho de Administração da RTP.
Em 27 de abril, o CGI indigitou a nova administração da RTP, que será presidida por Nicolau Santos, e conta com Ana dos Santos Dias, que transita da equipa anterior, com o pelouro financeiro.
O Estado detém 50,15% da Lusa, estando o restante capital repartido entre a Global Media (23,36%), a Impresa (22,35%), NP - Notícias de Portugal (2,72%), Público (1,38%), RTP (0,03%) e Empresa do Diário do Minho (0,01%).
No início do ano, a Impresa anunciou a celebração de um contrato-promessa com a Páginas Civilizadas, empresa do grupo Bel, do empresário Marco Galinha, que é acionista da Global Media e seu presidente, para a venda da sua posição na Lusa, por 1,250 milhões de euros.
Joaquim Carreira, que atualmente é diretor de áreas de suporte da Lusa, com as áreas de finanças, recursos humanos, sistemas de informação e compras, é licenciado em Economia e em Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa, tendo sido, em 2016, assessor do Conselho de Administração da Lusa.
O futuro presidente da Lusa passou ainda pelo grupo Impresa, onde desempenhou funções de diretor financeiro.
A nomeação produz efeitos aquando da eleição na assembleia-geral, mas os atos da nova administração estão condicionados ao registo comercial dos novos órgãos sociais.
A assembleia-geral da Lusa, que irá eleger os novos órgãos sociais e aprovar o Plano de Atividades e Orçamento (PAO), está marcada para 31 de maio, depois de ter sido adiada, a pedido do Estado no dia 19 de maio, pela segunda vez consecutiva.
A primeira vez foi em 26 de março, também a pedido do mesmo acionista.
No final de março, o Conselho Geral Independente (CGI) anunciou que Nicolau Santos e o administrador da RTP Hugo Figueiredo eram os nomes escolhidos para integrar o novo Conselho de Administração da RTP.
Em 27 de abril, o CGI indigitou a nova administração da RTP, que será presidida por Nicolau Santos, e conta com Ana dos Santos Dias, que transita da equipa anterior, com o pelouro financeiro.
O Estado detém 50,15% da Lusa, estando o restante capital repartido entre a Global Media (23,36%), a Impresa (22,35%), NP - Notícias de Portugal (2,72%), Público (1,38%), RTP (0,03%) e Empresa do Diário do Minho (0,01%).
No início do ano, a Impresa anunciou a celebração de um contrato-promessa com a Páginas Civilizadas, empresa do grupo Bel, do empresário Marco Galinha, que é acionista da Global Media e seu presidente, para a venda da sua posição na Lusa, por 1,250 milhões de euros.