Notícia
Marcelo vai ouvir a partir de quarta-feira grandes empresas cotadas em bolsa
O Presidente da República vai ouvir a partir desta quarta-feira dirigentes de grandes empresas cotadas em bolsa, começando pela Jerónimo Martins e pela Sonae, e reunir-se-á também com a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas.
14 de Abril de 2020 às 19:09
Esta iniciativa do chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, foi divulgada hoje através de uma nota no portal da Presidência da República na Internet.
Nessa nota, refere-se que o Presidente da República já recebeu, no atual contexto de pandemia de covid-19, "os parceiros sociais, nomeadamente as duas centrais sindicais", assim como "os representantes das misericórdias e das IPSS que gerem lares de idosos" e "os presidentes dos cinco maiores bancos em Portugal".
"O Presidente da República vai agora encontrar-se com a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas e com dirigentes de algumas grandes empresas cotadas do PSI20, estando já marcadas para amanhã [quarta-feira] a Jerónimo Martins e a Sonae, continuando na próxima semana com outras empresas", lê-se na mesma nota.
A nota foi depois corrigida, passando a referir que o Presidente da República irá ouvir "dirigentes das empresas cotadas do PSI20", e não apenas das "grandes empresas", prosseguindo com estas reuniões ao longo das "próximas semanas".
Hoje, durante a tarde, Marcelo Rebelo de Sousa está a receber no Palácio de Belém o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o comandante-geral da Guarda Nacional Republicana (GNR) e o diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Ao longo da semana passada, o chefe de Estado reuniu-se com os presidentes dos principais bancos nacionais, com a Associação Portuguesa de Bancos e com o governador do Banco de Portugal, e também com a presidente da Cosec - Companhia de Seguro de Créditos e com a presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), por videoconferência. Recebeu ainda dirigentes da Associação Nacional de Municípios Portugueses e da Associação Nacional de Freguesias.
No final de março, o Presidente da República já tinha recebido a União das Misericórdias Portuguesas (UMP), a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), o bastonário da Ordem dos Médicos e Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, a bastonária da Ordem dos Enfermeiros e a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN), foram também ouvidas pelo chefe de Estado no mês passado, seguindo-se a União Geral de Trabalhadores (UGT), o Conselho Económico e Social (CES), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas no início de abril.
Face à pandemia de covid-19, o Presidente da República decretou o estado de emergência, ouvido o Governo e com autorização do parlamento, que vigora em Portugal desde 19 de março e foi entretanto renovado por novo período de 15 dias, até 17 de abril.
O novo coronavírus, responsável pela doença covid-19, já provocou mais de 120 mil mortos e infetou mais de 1,9 milhões de pessoas, numa pandemia que atingiu 193 países e territórios.
Em Portugal, houve 567 mortes associadas à covid-19 e 17.448 casos de infeção confirmados, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde.
Nessa nota, refere-se que o Presidente da República já recebeu, no atual contexto de pandemia de covid-19, "os parceiros sociais, nomeadamente as duas centrais sindicais", assim como "os representantes das misericórdias e das IPSS que gerem lares de idosos" e "os presidentes dos cinco maiores bancos em Portugal".
A nota foi depois corrigida, passando a referir que o Presidente da República irá ouvir "dirigentes das empresas cotadas do PSI20", e não apenas das "grandes empresas", prosseguindo com estas reuniões ao longo das "próximas semanas".
Hoje, durante a tarde, Marcelo Rebelo de Sousa está a receber no Palácio de Belém o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o comandante-geral da Guarda Nacional Republicana (GNR) e o diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Ao longo da semana passada, o chefe de Estado reuniu-se com os presidentes dos principais bancos nacionais, com a Associação Portuguesa de Bancos e com o governador do Banco de Portugal, e também com a presidente da Cosec - Companhia de Seguro de Créditos e com a presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), por videoconferência. Recebeu ainda dirigentes da Associação Nacional de Municípios Portugueses e da Associação Nacional de Freguesias.
No final de março, o Presidente da República já tinha recebido a União das Misericórdias Portuguesas (UMP), a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), o bastonário da Ordem dos Médicos e Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, a bastonária da Ordem dos Enfermeiros e a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN), foram também ouvidas pelo chefe de Estado no mês passado, seguindo-se a União Geral de Trabalhadores (UGT), o Conselho Económico e Social (CES), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas no início de abril.
Face à pandemia de covid-19, o Presidente da República decretou o estado de emergência, ouvido o Governo e com autorização do parlamento, que vigora em Portugal desde 19 de março e foi entretanto renovado por novo período de 15 dias, até 17 de abril.
O novo coronavírus, responsável pela doença covid-19, já provocou mais de 120 mil mortos e infetou mais de 1,9 milhões de pessoas, numa pandemia que atingiu 193 países e territórios.
Em Portugal, houve 567 mortes associadas à covid-19 e 17.448 casos de infeção confirmados, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde.