Notícia
Manchester United tomba 14% com possibilidade de família Glazer manter controlo do clube
A possibilidade de a família Glazer, que é acionista maioritária dos "red devils" desde 2005, se manter à frente do clube não agrada os investidores e dá origem a tropeção em bolsa.
O Manchester United chegou a perder 14% em bolsa esta segunda-feira - a maior queda intradiária desde maio do ano passado -, após a ESPN ter avançado que a família Glazer poderá manter-se como detentora do clube, citando uma fonte próxima do processo.
De acordo com o canal norte-americano, Avram e Joel Glazer estão cada vez mais confiantes de que vão conseguir investimento externo que permita manterem-se como donos dos "red devils".
O mergulho em bolsa vem num contexto de cinco meses de elevada volatilidade, depois de os Glazers, donos do United desde 2005, terem começado a explorar uma venda em novembro. A possibilidade de venda da percentagem maioritária levou a uma subida de 62% numa semana.
Mais tarde, uma possível venda aos sauditas em fevereiro levou as ações a um máximo de sempre. Desde então, a negociação tem sido entre altos e baixos, com os investidores a tentarem compreender o formato do acordo e se a família pouco popular entre os adeptos irá ou não deixar a liderança do clube.
Atualmente, a família Glazer tem cerca de 67% através de ações de classe B e controla cerca de 96% do poder total de voto. Os "traders" que detêm ações minoritárias de classe A receiam que uma venda parcial signifique que passe a estar fora da mesa uma saída do capital, ao passo que o potencial de subida das ações é limitado, informa a Bloomberg.
De acordo com uma notícia publicada este fim de semana pelo Financial Times, a família detentora dos "red devils" estará a pedir aos atuais interessados que aumentem o valor das ofertas e provem que conseguiriam completar os acordos propostos. Na corrida está o multimilionário britânico, Jim Ratcliffe e o xeque qatari Jassim Bin Hamad Al Thani, presidente do Qatar Islamic Bank e filho do antigo emir do Qatar.
Existem ainda outras ofertas de menor dimensão, como é o caso do grupo Carlyle, que estará em conversações para se tornar acionista minoritário do clube onde jogam Diogo Dalot e Bruno Fernandes, de acordo com uma notícia da Sky News.
As ações do clube que veste de vermelho em Manchester e que se encontra cotado nos Estados Unidos seguem a desvalorizar 11,84% para 19,53 dólares.
De acordo com o canal norte-americano, Avram e Joel Glazer estão cada vez mais confiantes de que vão conseguir investimento externo que permita manterem-se como donos dos "red devils".
Mais tarde, uma possível venda aos sauditas em fevereiro levou as ações a um máximo de sempre. Desde então, a negociação tem sido entre altos e baixos, com os investidores a tentarem compreender o formato do acordo e se a família pouco popular entre os adeptos irá ou não deixar a liderança do clube.
Atualmente, a família Glazer tem cerca de 67% através de ações de classe B e controla cerca de 96% do poder total de voto. Os "traders" que detêm ações minoritárias de classe A receiam que uma venda parcial signifique que passe a estar fora da mesa uma saída do capital, ao passo que o potencial de subida das ações é limitado, informa a Bloomberg.
De acordo com uma notícia publicada este fim de semana pelo Financial Times, a família detentora dos "red devils" estará a pedir aos atuais interessados que aumentem o valor das ofertas e provem que conseguiriam completar os acordos propostos. Na corrida está o multimilionário britânico, Jim Ratcliffe e o xeque qatari Jassim Bin Hamad Al Thani, presidente do Qatar Islamic Bank e filho do antigo emir do Qatar.
Existem ainda outras ofertas de menor dimensão, como é o caso do grupo Carlyle, que estará em conversações para se tornar acionista minoritário do clube onde jogam Diogo Dalot e Bruno Fernandes, de acordo com uma notícia da Sky News.
As ações do clube que veste de vermelho em Manchester e que se encontra cotado nos Estados Unidos seguem a desvalorizar 11,84% para 19,53 dólares.