Notícia
FC Porto empata com City e está apurado para os 'oitavos' da Liga dos Campeões
No estádio do Dragão, o jogo terminou sem golos, um resultado que permite ao FC Porto passar aos oitavos de final pela 12.ª vez na sua história, perante um Manchester City, com Rúben Dias, João Cancelo e Bernardo Silva a titulares, que chegou a Portugal já apurado para a próxima fase.
01 de Dezembro de 2020 às 22:05
O FC Porto empatou hoje com os ingleses do Manchester City, 0-0, em jogo da quinta jornada do Grupo C da Liga dos Campeões de futebol, garantindo o apuramento para os oitavos de final.
No estádio do Dragão, o jogo terminou sem golos, um resultado que permite ao FC Porto passar aos oitavos de final pela 12.ª vez na sua história, perante um Manchester City, com Rúben Dias, João Cancelo e Bernardo Silva a titulares, que chegou a Portugal já apurado para a próxima fase.
No outro jogo do grupo, o Marselha, de André Villas-Boas, venceu o Olympiacos, treinado por Pedro Martins, por 2-1. A equipa grega está em terceiro com três pontos, os mesmos que somam os franceses no quarto lugar.
Assim, com este resultado, o FC está em segundo no grupo C, com 10 pontos, a três do líder Manchester City, que já estava qualificado para os oitavos, enquanto que Olympiacos e Marselha, seguem no terceiro e quarto lugar, respetivamente.
Apesar de virem de três vitórias consecutivas na competição, os 'azuis e brancos' entraram no desafio com dificuldades para suster o maior balanço ofensivo dos ingleses, que desde cedo se instalaram no meio campo contrário, pressionado o último reduto portista.
Ainda assim, os 'dragões', com uma linha defensiva reforçada com três centrais - Mbemba, Diogo Leite e Sarr - iam conseguindo suster os ímpetos iniciais do 'City', que apresentou um 'onze' sem algumas das suas principais figuras, mas com os portugueses João Cancelo, Rúben Dias e Bernardo Silva nas escolhas iniciais.
À insistência ofensiva da formação de Manchester, o FC Porto tentava responder em contra-ataque, e já depois 17 minutos ter reclamado uma grande penalidade, após o guarda-redes Ederson ter abalroado Otávio, causou um primeiro calafrio na sequência de lançamento lateral, que Sarr quase emendou.
No entanto, o 'sinal mais' do desafio pertencia aos britânicos, que percebendo que em jogadas corridas tinham dificuldades em abrir brechas na coesa defensiva portista, começaram a explorar o remate de longe, com Sterling, aos 37, a tentar a sorte, mas com o lateral Zaidu a afastar a bola em cima da linha de golo.
Com voluntarismo, e algum sofrimento, os 'dragões' foram arrastando o nulo, mas ainda antes do intervalo, conseguiram deixar um alerta, num remate Sérgio Oliveira de longe, que saiu um pouco por cima.
O lance terá galvanizado o FC Porto para o regresso do descanso, surgindo então mais desinibido as explorar os contragolpes, e com o mesmo Sérgio Oliveira a protagonizar, de novo, um remate de longe, logo aos 51, desta feita para defesa de Ederson.
Apesar deste bom regresso dos 'dragões', o Manchester City voltou a recuperar o controlo do desafio e a pautar-se, novamente, como o conjunto mais perigoso, mas apanhando pela frente o guarda-redes Marchesin em noite de particular inspiração.
À passagem da hora de jogo, o guardião argentino do FC Porto começou a brilhar, primeiro ao travar uma investida de Sterling, e, depois, aos 71 a protagonizar uma defesa por instinto num pontapé de bicicleta de Ferrán Torres.
Nesta fase final do desafio, os 'dragões' sofriam, e embora não cedendo na sua organização defensiva, mostravam dificuldades para responder em contra-ataque, centrando as atenções em tapar os caminhos para a sua baliza, perante a constante pressão dos ingleses.
A equipa de Manchester, aos 80, ainda chegou a introduzir a bola na baliza portista, num cabeceamento do recém-entrado Gabriel Jesus, mas o tento acabaria anulado, pelo VAR, por fora de jogo de Bernardo Silva que tinha feito a assistência para o golo.
A decisão deu algum alento para o conjunto português aguentar a pressão final dos britânicos, que por Eric Garcia ainda teve duas boas oportunidades para desfeitear Marchesin, mas sem conseguir inverter o 'saboroso' nulo para o FC Porto, que lhe abriu as portas dos oitavos de final da competição.
No estádio do Dragão, o jogo terminou sem golos, um resultado que permite ao FC Porto passar aos oitavos de final pela 12.ª vez na sua história, perante um Manchester City, com Rúben Dias, João Cancelo e Bernardo Silva a titulares, que chegou a Portugal já apurado para a próxima fase.
Assim, com este resultado, o FC está em segundo no grupo C, com 10 pontos, a três do líder Manchester City, que já estava qualificado para os oitavos, enquanto que Olympiacos e Marselha, seguem no terceiro e quarto lugar, respetivamente.
Apesar de virem de três vitórias consecutivas na competição, os 'azuis e brancos' entraram no desafio com dificuldades para suster o maior balanço ofensivo dos ingleses, que desde cedo se instalaram no meio campo contrário, pressionado o último reduto portista.
Ainda assim, os 'dragões', com uma linha defensiva reforçada com três centrais - Mbemba, Diogo Leite e Sarr - iam conseguindo suster os ímpetos iniciais do 'City', que apresentou um 'onze' sem algumas das suas principais figuras, mas com os portugueses João Cancelo, Rúben Dias e Bernardo Silva nas escolhas iniciais.
À insistência ofensiva da formação de Manchester, o FC Porto tentava responder em contra-ataque, e já depois 17 minutos ter reclamado uma grande penalidade, após o guarda-redes Ederson ter abalroado Otávio, causou um primeiro calafrio na sequência de lançamento lateral, que Sarr quase emendou.
No entanto, o 'sinal mais' do desafio pertencia aos britânicos, que percebendo que em jogadas corridas tinham dificuldades em abrir brechas na coesa defensiva portista, começaram a explorar o remate de longe, com Sterling, aos 37, a tentar a sorte, mas com o lateral Zaidu a afastar a bola em cima da linha de golo.
Com voluntarismo, e algum sofrimento, os 'dragões' foram arrastando o nulo, mas ainda antes do intervalo, conseguiram deixar um alerta, num remate Sérgio Oliveira de longe, que saiu um pouco por cima.
O lance terá galvanizado o FC Porto para o regresso do descanso, surgindo então mais desinibido as explorar os contragolpes, e com o mesmo Sérgio Oliveira a protagonizar, de novo, um remate de longe, logo aos 51, desta feita para defesa de Ederson.
Apesar deste bom regresso dos 'dragões', o Manchester City voltou a recuperar o controlo do desafio e a pautar-se, novamente, como o conjunto mais perigoso, mas apanhando pela frente o guarda-redes Marchesin em noite de particular inspiração.
À passagem da hora de jogo, o guardião argentino do FC Porto começou a brilhar, primeiro ao travar uma investida de Sterling, e, depois, aos 71 a protagonizar uma defesa por instinto num pontapé de bicicleta de Ferrán Torres.
Nesta fase final do desafio, os 'dragões' sofriam, e embora não cedendo na sua organização defensiva, mostravam dificuldades para responder em contra-ataque, centrando as atenções em tapar os caminhos para a sua baliza, perante a constante pressão dos ingleses.
A equipa de Manchester, aos 80, ainda chegou a introduzir a bola na baliza portista, num cabeceamento do recém-entrado Gabriel Jesus, mas o tento acabaria anulado, pelo VAR, por fora de jogo de Bernardo Silva que tinha feito a assistência para o golo.
A decisão deu algum alento para o conjunto português aguentar a pressão final dos britânicos, que por Eric Garcia ainda teve duas boas oportunidades para desfeitear Marchesin, mas sem conseguir inverter o 'saboroso' nulo para o FC Porto, que lhe abriu as portas dos oitavos de final da competição.