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A centralização dos direitos televisivos e o futuro do futebol português

João Fonseca, diretor sénior de Estratégia e Desenvolvimento Corporativo na FIFA, frisa que os direitos televisivos têm de ser vendidos em 2027, de forma a que tudo esteja pronto em 2028. E lembra que "os processos estão muito lentos".

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24 de Junho de 2024 às 07:00
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João Fonseca, diretor sénior de Estratégia e Desenvolvimento Corporativo na FIFA, no cargo desde 2018, defende no programa Negócios Record – que poderá ver esta segunda-feira – que "vai ser crucial trabalharmos bem a centralização" dos direitos televisivos do futebol português.

O dirigente da FIFA lembra que "quando se fala de centralização, o ano que se aponta é 2028". E sublinha que é um erro deixar todo o trabalho para a reta final do calendário imposto pelo decreto-lei que fixa a centralização. "Acho que tenho uma má notícia para toda a gente: 2028 é a implementação. Todo o trabalho tem estar concluído até 2027, com 2026 a ter todo o modelo de redistribuição a ser entregue à Autoridade da Concorrência", aponta.

"O feedback que vou tendo é que os processos estão muito lentos e a agilidade e as conclusões são muito poucas", sublinha, reafirmando querer "ter a certeza que toda a gente entende que a centralização dos direitos é essencial para um futebol português mais estruturado, mais forte e que consiga bater-se com os seus pares europeus".

 

Além da centralização dos direitos televisivos, estiveram também em debate a competitividade dos clubes portugueses  e o futuro do futebol português numa era pós-Ronaldo.

Este é o 7.º episódio do Negócios Record, o programa onde Diana Ramos e Sérgio Krithinas fazem a cada 15 dias a auditoria às vitórias fora de campo e aos números além das quatro linhas, sempre com o apoio e conhecimento técnico da EY Portugal. A não perder, esta segunda-feira, nos sites do Negócios e Record e nas principais plataformas de podcast.

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