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Mota-Engil prolonga contrato de mineração em Moçambique

O contrato com a Vulcan passa a durar até 31 de dezembro de 2027 e representa um adicional de 576 milhões de dólares para a carteira de encomendas do mercado moçambicano.

A construtora apresenta uma carteira de encomendas 'muito interessante', com um forte peso em África (54%) e na América Latina (40%). O CaixaBI, que tem uma recomendação de 'reduzir' para a cotada, diz que os esforços da Mota-Engil para expandir no exterior 'devem assegurar oportunidades de crescimento robustas'.
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A Mota-Engil estendeu o contrato com a Vulcan, subsidiária do Grupo Jindal, para um projeto de mineração na província moçambicana de Tete. Com esta adenda, o contrato passa a durar até 31 de dezembro de 2027. Esta alteração vem adicionar 576 milhões de dólares à carteira de encomendas do mercado moçambicano, informa a construtora, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O projeto é da responsabilidade da subsidiária africana, a Mota-Engil Engenharia & Construção África. O projeto de mineração em causa está localizado na Mina de Moatize, na província de Tete, a 1.500 quilómetros de Maputo.

"A alteração e extensão do contrato acima referido adicionam um valor de 576 milhões de dólares à carteira de encomendas do mercado moçambicano, reforçando a estabilidade e previsibilidade das atividades de 'contract mining' na região de África, a qual vê a sua carteira de encomendas, na referida atividade, atingir os 2,5 mil milhões de euros", pode ler-se no comunicado.

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